domingo, 26 de março de 2023

Sargento Fahur alfineta Moraes, do STF, ao escancarar perseguição política e leniência com criminosos: ‘O Estado está aparelhado para ser leniente’


Durante sessão da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, o deputado Sargento Fahur fez um duro discurso sobre o aparelhamento do poder judiciário e a leniência com o crime organizado. O deputado apontou que o ordenamento jurídico brasileiro já prevê penas leves para crimes graves, e o judiciário agrava a situação. 

Fahur apontou que é inadmissível, em um estado de direito, ver-se, em locais públicos, grandes grupos de pessoas com armas pesadas, e criticou as decisões jurídicas que anulam processos por motivos fúteis. Ele deu um exemplo em que uma prisão em flagrante foi anulada porque os ministros de cortes superiores consideraram legítimo fugir da polícia. 

Sargento Fahur ironizou: “sugiro aos policiais que, quando forem confeccionar um BO de um traficante, de um faccionado, de um líder de facção criminosa, além do crime que porventura ele tiver cometido, dá um jeito de colocar uma camisa da seleção brasileira, ou fala que viu ele acampado em frente a um quartel, ou fala que viu ele xingando um ministro do STF, e pode ter certeza de que aí ele vai apodrecer na cadeia. Agora, se for apenas pelo crime de tráfico de drogas, andar armado, ameaçar o Estado, pode ter certeza de que não vai dar nada para ele. A justiça, o estado está aparelhado para ser leniente, para ser frouxo com criminosos de alta periculosidade”. 

Mais de 2 mil brasileiros foram presos em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por estarem em frente ao QG de Brasília. Enquanto algumas centenas ainda permanecem presos, outras milhares de pessoas sofrem com medidas “cautelares” arbitrárias, impostas sem individualização de condutas e sem previsão legal. Criminosos condenados chegaram a ser soltos para abrir espaço nas penitenciárias para as prisões em massa. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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