sábado, 1 de abril de 2023

Deputado Cherini expõe tática de Lula para estimular ódio, alfineta tirania de Moraes e garante: ‘ninguém vai tirar o meu direito de dizer que é um desgoverno o que está aí’


O deputado Giovani Cherini escancarou, da tribuna da Câmara, as “contradições” dos esquerdistas, mostrando as incompatibilidades entre o discurso e a prática. O deputado apontou: “O "nós contra eles" foram eles que criaram, botaram o homem contra a mulher. Eles são especialistas nisso. Colocaram o agricultor contra o índio, e o índio contra o agricultor; botaram o negro contra o branco; botaram o pobre contra o rico. Assim é o "nós e eles", porque eles vivem da miséria humana, da desgraça humana”.

O deputado denunciou ainda os abusos e excessos cometidos pela extrema-esquerda e seus asseclas sob a alegação de que estariam “defendendo a democracia”. Cherini disse: “Eles falam que são contra a corrupção, mas se for para a companheirada, não tem problema, é em nome da democracia. Eles falam que o outro lado é fake news, mas as fake news deles valem, é em nome da democracia. O Judiciário tem que ser isento, mas, se for a favor deles, é em nome da democracia. Tudo aqui é em nome da democracia. Prender as pessoas, sem processo legal, é em nome da democracia. Agora, invadir terra, invadir propriedade é em nome da democracia, é questão social”.

O deputado sugeriu: “Vão trabalhar! Vão trabalhar, para construir a riqueza. Não é chegar aqui na tribuna e dizer: "As nossas terras". Vão comprar terra, vão trabalhar, vão se esforçar para fazer isso!”

Cherini afirmou: “O "nós contra eles" já está sendo comparado, porque a picanha não chegou, a cervejinha de fim de semana também não chegou e não vai chegar, porque, infelizmente, é o Governo da mentira, é o Governo das fake news, é o Governo que não respeita sequer a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão. Nós precisamos respeitar a liberdade. Eu me elegi para ter liberdade de expressão aqui nesta tribuna, e ninguém vai tirar o meu direito de dizer que é um desgoverno o que está aí”.

Sob a alegação de combater “desinformação” e “discurso de ódio”, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, vem, há mais de quatro anos, promovendo uma aberta perseguição política a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesses inquéritos, cidadãos e empresas ficam sujeitos a medidas abusivas como prisões políticas, apreensões, confiscos, censura, multas abusivas, entre outras, tudo sem respeito ao devido processo legal. Quando uma denúncia foi apresentada contra Lula por ameaçar um senador e afirmar que está no poder para promover sua vingança, o ministro a arquivou imediatamente, como é o padrão para qualquer denúncia contra a extrema-esquerda. 

Sobre os inquéritos do ministro, recentemente o jornalista Fernão Mesquita, ex-diretor do Estadão, apontou que o Brasil está em uma ditadura. Ele disse: “No caso do Brasil, estamos em uma, e que arrebenta, desmonetiza e censura. Hoje, ela é muito mais violenta que a do regime militar. Eu já trabalhava em redação quando vigorava, em tese, a censura. O governo mandava um censor e o colocávamos na oficina. Lá, ele pinçava uma ou outra notícia. Nem todo dia isso acontecia. Agora, “cozinha-se” uma pessoa. Pegam um jornalista, proíbem-no de escrever em qualquer plataforma que alcance o público, tiram dele as possibilidades de remuneração, congelam os seus bens e proíbem-no de acessar as redes sociais. Ma*** a pessoa. Consegue-se isso em ditaduras com padrões chineses, que é o que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, faz no Brasil. É algo de uma violência que a humanidade nunca experimentou antes”.

A Folha Política mostra, há 10 anos, fatos da política brasileira, que incluem atos, pronunciamentos, eventos e declarações de membros dos três poderes, inclusive do atual presidente da República. Antes de sua eleição, a Folha Política mostrou atos dos presidentes anteriores, e, da mesma forma, pretende continuar mostrando os atos dos próximos presidentes, assim como a cobertura completa de fatos de relevância nacional no âmbito da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, das Assembleias Legislativas estaduais, das câmaras municipais, do STF e de outros tribunais. Contudo, atualmente, a renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, que decidiu inviabilizar o funcionamento de sites e canais conservadores, privando-os dos meios de sobrevivência. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem qualquer base legal. 

O confisco de renda atinge todos os vídeos produzidos pelo canal, independente do conteúdo. Essa decisão recebeu o apoio e aplauso do ministro Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e se soma a outras medidas já tomadas contra o canal, como a apreensão de todos os equipamentos promovida pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. 

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