domingo, 23 de abril de 2023

Eduardo Bolsonaro alerta para risco de sanções dos EUA ao Brasil após disparates de Lula e absurdos nas relações internacionais


Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, alertou sobre os disparates que vêm sendo ditos por Lula em suas viagens e ao abordar temas de Relações Exteriores. Eduardo Bolsonaro afirmou que há a possibilidade de os Estados Unidos imporem sanções ao Brasil após as declarações de Lula sobre a guerra da Ucrânia, indicando um alinhamento incondicional de seu governo à Rússia. 

O deputado comentou o episódio em que Lula, em Portugal, foi questionado sobre seu posicionamento em relação à Ucrânia. Eduardo Bolsonaro disse: “Uma jornalista portuguesa, talvez inesperadamente, perguntou ao Lula sobre a Ucrânia, sobre os países da União Europeia não estarem contribuindo. Ele deu um ‘migué’, disse que não estava ouvindo. Um desconforto internacional, isso mostra a total falta de habilidade, a molecagem na política internacional. Meu Deus. Aquilo que se espera de uma diplomacia de respeito, não a patacoada que estão fazendo aí, é ser pragmático, ficar longe de determinadas controvérsias”.

Eduardo Bolsonaro lembrou que o governo de seu pai era acusado de ser “ideológico” pela velha imprensa, e comparou com os atos de Lula: “Acusavam a política internacional de Bolsonaro de ser ideológica. A gente estava vendo os países desenvolvidos e que deveriam inspirar o Brasil, principalmente EUA, Israel, Japão, Emirados Árabes. Não era ideológico. Não tem nada de errado. O complicado é retomar as relações com a Venezuela sem indicação nenhuma de que vão soltar presos políticos, isso sim é ideológico”

O deputado alertou sobre as consequências das falas de Lula, apontando, por exemplo, que houve protestos contra a presença de Lula em Portugal: “Não parou aí o vexame. Em Portugal, estavam organizando uma recepção calorosa contra o Lula. Os ucranianos se organizaram”. Eduardo Bolsonaro explicou ainda que o problema não são só as falas de Lula, mas seus atos, que podem acarretar retaliações de outros países. O deputado disse: “Além de tudo, ele recebeu o navio iraniano sancionado pelos americanos. Além disso, falou contra o dólar, o que irritou autoridades americanas. Para diplomatas constrangidos com o Bolsonaro, agora é só ‘fazer o L’. Por receber os navios iranianos, o Brasil poderia ser sancionado. Agora, a pressão por uma sanção contra o Lula é maior, todos vendo que quer escantear os Estados Unidos e se alinhar com a China. A China tem muitas oportunidades, mas o que o Lula está fazendo é um pouco diferente. Não se surpreendam se, cedo ou tarde, o Brasil tomar algum tipo de sanção dos Estados Unidos. Quando eles sancionam, muitos países vêm junto com ele. Vale lembrar a contra Cuba, que até hoje tem reflexos na política americana. É complicado conseguir restaurar essa boa relação”.

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