quarta-feira, 31 de maio de 2023

Nikolas Ferreira e Gustavo Gayer confrontam Maduro e aliança de Lula com tiranos e repudiam violações: ‘Tomem vergonha na cara!’


Da tribuna da Câmara, os deputados Nikolas Ferreira e Gustavo Gayer fizeram duras críticas ao governo Lula por seus laços com ditaduras, explicitados na recepção ao ditador Nicolás Maduro, que chocou a população. 

O deputado Nikolas Ferreira lembrou uma série de violações de direitos humanos na Venezuela, atestadas pela ONU, e questionou a esquerda brasileira por apoiar esses abusos. Ele disse: “Antes, nós recebíamos aqui refugiados da ditadura. Hoje, nós recebemos o ditador com o Lula. Realmente, o amor aí venceu, mas um amor diferente, um amor que agride jornalistas, um amor que ma** opositores, um amor que se alimenta de carne com ouro”. 

Nikolas Ferreira disse aos parlamentares esquerdistas: “tomem vergonha na cara de vocês, porque vocês não defendem a democracia, pelo contrário. Vocês fazem tudo pelo poder a qualquer custo, mesmo que seja necessário fazer alianças com ditadores sanguinários. E podem ter certeza de que, como na Venezuela, o Judiciário vai dominar o Legislativo no Brasil; da forma como regularam as mídias na Venezuela, vão querer regular as mídias aqui no Brasil. Como eu já disse, nós não vamos chegar a uma ditadura. Nós já estamos em uma ditadura e vamos lutar até o fim, para que o Brasil não vire uma Venezuela”. 

O deputado Gustavo Gayer, por seu turno, condenou a visita de Maduro e lembrou os colegas parlamentares de que, hoje, têm uma grande oportunidade de impor uma derrota aos planos totalitários de Lula. O deputado apontou: “O novo Governo tem um slogan que é constantemente repetido: O Brasil voltou. E sabemos que, quando ele fala que o Brasil voltou, voltou para aquele balcão de negociações, para a tentativa de compra de Parlamentares, para a manipulação de partidos políticos, através de cargos de segundo escalão, de Ministérios. Será que é esse o Brasil para o qual queremos voltar?”. 

Gayer lembrou como o governo Lula vem ameaçando abertamente cidadãos e parlamentares, afirmando que, se o Congresso não aprovar o que ele quer, isso será feito através do Judiciário. Ele lembrou que o Congresso tem, hoje, a chance de impor um limite: “nós temos hoje uma oportunidade única que poucos Parlamentares tiveram ao longo das suas legislaturas, dos seus mandatos, de mostrar que nós somos independentes, de carimbar esta Casa como verdadeiramente a Casa do Povo, e não a casa de quem paga emendas, e não a casa de quem dá Ministérios!”. 

O deputado disse: “A população brasileira está testemunhando este Parlamento se apequenando a cada dia que passa! Hoje nós podemos dizer: chega! Nós não vamos mais ser reféns de emendas, de cargos, de Ministérios! Vamos representar o nosso povo, aqueles que nos escolheram! E essa mensagem vai ser retumbante! Será uma derrota não para este Governo, mas será uma derrota para este sistema que é um sistema podre que retira do povo seu representante eleito, que transforma isto daqui numa casa de negociações de dinheiro público!”. 

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