Em pronunciamento na CPMI dos atos de 8 de Janeiro, o senador Cleitinho Azevedo, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, questionou a conduta suspeita de Lula e de seus ministros no que tange às sabotagens perpetradas contra a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Dessa forma, ele ressaltou a necessidade de punir autoridades que atuaram de maneira criminosamente omissa.
O congressista fez uma analogia: “Quero ser bem breve e objetivo aqui e deixar uma reflexão: Magno, já pensou se entram na sua casa, quebram a sua casa e roubam a sua casa. A polícia chega lá, chega para você e fala assim: ‘Me dá as imagens que eu vou investigar’. E você fala assim ‘Não, não quero não, não precisa mexer com isso não, eu não quero ser investigado, não precisa não’. Então, já começou assim, já começou errado”.
O senador lembrou a importância de alguém agir pelos inocentes que estão sofrendo, sujeitos a medidas abusivas de restrição de suas liberdades e de seus patrimônios. Cleitinho disse: “Eu quero ser bem direto aqui e ser justo, porque meu pai me ensinou – isto é criação: ser justo –: quem financiou, quem quebrou, vai ter que pagar, independentemente de que lado esteja. Como você disse, eu não tenho bandido de estimação. Se errou, tem que pagar. Certo é certo, errado é errado. Agora, se teve omissão também, terá que pagar. Agora o meu foco maior aqui é nos inocentes, porque se eu conseguir aqui na CPMI provar que teve cinco inocentes, cem inocentes, mil inocentes, a gente vai ajudar essas pessoas. E tem inocentes, e eu vou provar”.
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