sábado, 27 de maio de 2023

Senador Marcos do Val explode contra Flávio Dino ao mostrar documento da ABIn: ‘Mentiroso, bandido!’


Em transmissão ao vivo por meio das redes sociais, o senador Marcos do Val enfureceu-se contra Flávio Dino, ministro da Justiça de Lula, acusando-o de omissão no dia 8 de janeiro. O senador mostrou mensagens enviadas a dezenas de órgãos de governo sobre as expectativas para aquele dia e comparou com declarações do ministro, incompatíveis com as informações que já estavam disponíveis para ele. 

O senador Marcos do Val mostrou imagens e descreveu o momento em que as poucas barreiras policiais foram rompidas, e disse: “Já era para o Flávio Dino acionar a Força Nacional imediatamente, o G. Dias acionar a Guarda Presidencial, o STF acionar a Polícia Federal, o COT, o Senado, a Câmara, o Palácio do Planalto (...). Em vídeo, Flávio Dino disse que viu e eram poucas pessoas. O relatório da ABIn relatava que romperam a barreira policial. Apontava que o policiamento era insuficiente para conter os manifestantes. E o que disse o Dino? Que eram poucos manifestantes”. 

Marcos do Val apontou que inúmeras injustiças foram cometidas após atos que poderiam ter sido evitados. Ele disse: “O incompetente desse ministro [Flávio Dino], incompetente, irresponsável, dizendo que era totalmente controlável. Mentiroso, bandido! Fez um monte de gente ficar preso”.

O senador desabafou: “Eu fico com tanta raiva porque eu estive naquele galpão vendo as pessoas sofrendo. Esses ministros todos sabiam que ia acontecer isso. Isso é criminoso. A CPMI, se quiser me tirar, pode me tirar, mas já estou colocando aqui para todo mundo”

Nesta toada, o parlamentar fez um apelo: “Há incompetência do Flávio Dino. Imperícia, incompetência, dá argumentos para o afastamento dele, ainda mais com o relatório da ABIn informando que era para a destruição dos três poderes e nem sequer as grades eles colocaram (...). Não seguiu os protocolos de todos os eventos em Brasília (...) Precisa de mais provas? Precisa de CPMI? Viralize este vídeo”.

Nos últimos anos, até mesmo a liberdade de culto foi restringida no Brasil, assim como as liberdades de ir e vir, de trabalhar, e as liberdades de expressão e imprensa. Cidadãos que expressem suas opiniões ou manifestem apoio ao ex-presidente são alvo de intensa perseguição, podendo ser alvos de prisões, buscas e apreensões, censura e até mesmo confisco. 

Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” produzidos pela velha imprensa contra seus adversários políticos ou concorrentes são aceitas como provas, sem questionamento, e servem como pretexto para devassas em pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”. O resultado das devassas é compartilhado com a velha imprensa, que então expõe seus concorrentes apresentando atos banais como se fossem crimes, em matérias que servem como base para novos atos contra a concorrência.

Em uma decisão monocrática em um inquérito administrativo, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores para impedir suas atividades, com o respaldo e aplauso dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A Folha Política tem toda a sua renda confiscada desde 1º de julho de 2021. O confisco da renda atinge todos os vídeos produzidos pelo jornal, independente de tema, data, ou qualquer outro fator. 

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