Durante sessão da CPI do MST, o deputado General Girão teve sua fala interrompida por uma grotesca intervenção da deputada Sâmia Bomfim, que vinha interrompendo outros parlamentares ao longo da sessão. Enquanto o general falava, ela usou o microfone e citou um inquérito aberto por Alexandre de Moraes, ministro do STF. Quando o microfone foi cortado porque a palavra estava com Girão, a deputada ficou gritando sem parar.
O presidente da CPI, deputado Tenente-Coronel Zucco, pediu à deputada que respeitasse o tempo de fala dos colegas, e foi respondido por uma gritaria de diversas deputadas da extrema-esquerda. O relator da comissão, deputado Ricardo Salles, sugeriu aos membros da CPI que apresentem uma representação conjunta contra a deputada.
Como a gritaria continuou, o deputado General Girão pediu a presença da polícia legislativa para tirar da sala a deputada. Mesmo assim, a gritaria não parou. Girão voltou a pedir a retirada da deputada do plenário, mas a polícia legislativa não agiu. Ele disse: “a gente precisa usar o regimento interno. Neste caso, com a interrupção seguida e sequenciada, tem que ser retirado, afastado do plenário. (...) É lamentável isso aí, mas é o jeito da esquerda de se comportar”.
O deputado disse: “assim como a deputada chegou aqui vociferando, bravamente, me chamando com essas palavras que eu não vou repetir, ela deve saber que eu recebi a denúncia e tenho defesa. Na democracia brasileira, se é que a gente vive realmente em uma democracia - se depender dela e do presidente dela, a democracia foi relativizada - na democracia, as pessoas têm o direito de se defender. Se ela não sabe o que é isso… no comunismo não existe isso, mas na democracia existe o direito de defesa, o amplo contraditório, que ela não está permitindo aqui agora, achando que, por ser mulher, não pode ser interrompida”.
O deputado lembrou que seu gabinete parlamentar sofreu um ataque com vandalismo, cuja autoria foi assumida por mulheres do MST. Girão disse: “Essas mulheres, até hoje, não foram indiciadas. E a Câmara dos Deputados está calada em relação a isso”.
No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.
Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos.
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