Em pronunciamento no decorrer de depoimento do General Gonçalves Dias, conhecido como “General do Lula” e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), o senador Flávio Bolsonaro levantou a possibilidade de o general estar sendo entregue no lugar do ministro de Lula, Flávio Dino.
O senador iniciou apontando: “tem uma tropa do Maranhão aqui, nesta CPMI, escalada pelo Ministro Flávio Dino, que claramente tenta fazer do senhor a barreira para se chegar até Flávio Dino, contando com que a bomba estoure no colo do senhor. A Relatora, que é do Maranhão, já acusou o senhor aqui de uma omissão dolosa. Parlamentares da base do Lula aqui, do Maranhão, já disseram que o senhor foi ingênuo, que o senhor foi incompetente, uma série de outros adjetivos”.
O senador mostrou uma série de incoerências e inconsistências nos vários depoimentos do general, lembrando que o GSI, que ele chefiava, era responsável pela segurança dos prédios públicos, e que o general foi amplamente informado sobre o risco de invasões aos prédios públicos. Flávio Bolsonaro mencionou uma mensagem enviada pelo próprio general, afirmando que haveria problemas, e apontou: “passaram-se exatas 43 horas e 6 minutos, sem que o órgão de inteligência, vinculado diretamente ao Presidente da República, tivesse tomado as providências que lhe cabiam, inclusive dentro do Plano Escudo”.
Flávio Bolsonaro lembrou uma série de momentos na carreira militar do general, iniciando: “O início da carreira foi controverso. Foi punido por ter praticado atos contra a honra e o pundonor, decoro individual militar, utilizando-se comprovadamente de meios ilícitos na realização de uma verificação para julgamento”.
Dessa forma, o parlamentar apontou que Gonçalves Dias teria sido privilegiado de modo iníquo em razão de suas relações com Lula e com a cúpula do PT: “Carregar pasta, servir cigarro ou servir café não deveria ser motivo para a promoção. (...) Sem colocar os pés num quartel e nem ter comandado o pelotão de faxina e após mais de sete anos militando pelo PT, foi promovido pela ex-Presidente Dilma ao posto de General de Divisão pelos excelentes serviços prestados ao PT. Em 8 anos servindo ao PT e ter tido duas promoções a General, necessitando retornar por pelo menos dois anos ao Exército, foi exonerado da função que exercia junto ao PT e recebeu o comando de uma região militar em Salvador para criar condições de promovê-lo a General de Exército”.
Dessa forma, Flávio Bolsonaro prosseguiu: “O pupilo aderiu tanto às carapaças do PT que exatamente um ano após ter sido nomeado Comandante da Região Militar, mais PT que Exército, envolveu-se em uma polêmica confraternizando e chorando com grevistas com quem deveria negociar. Sua atuação foi tão esdrúxula que nem o PT nem o Exército contemporizaram. Foi exonerado em julho daquele ano, não completando os dois anos normais no comando do Exército, sendo nomeado para função de escanteio como punição pelos péssimos serviços prestados ao Exército Brasileiro”.
Ademais, o congressista ressaltou que o general estaria sendo “queimado” pela esquerda com a finalidade de salvar Flávio Dino: “Não sem razão, o senhor está sendo acusado de crimes como prevaricação e fraude de documentos públicos. E, pelas informações que já temos e pelo que testemunhei aqui hoje, o senhor é o fusível que vai queimar para evitar que a bomba estoure no colo de Flávio Dino”.
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