sábado, 16 de setembro de 2023

Nikolas Ferreira desafia relatora da CPMI e deputada comunista: ‘Caso seja mentira, que vocês renunciem’


Durante sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, o deputado federal Nikolas Ferreira lançou um desafio à relatora, senadora Eliziane Gama, e à deputada Jandira Feghali, que o acusaram de ter conversado com o General G. Dias antes de seu testemunho, na tentativa de minimizar o fato de que a relatora Eliziane teria combinado as perguntas com o “general do Lula”. 

Nikolas Ferreira disse: “faço um desafio aqui pra ambas: que, caso comprove isso, eu renuncio ao meu mandato. Agora, caso seja mentira, que elas renunciem, que vocês renunciem aos seus mandatos. Então, eu estou tranquilo quanto a isso. Aguardo”.

O deputado mencionou os julgamentos, que tinham se iniciado, de pessoas presas em conexão com os atos do dia 8. Ele lembrou que o primeiro réu já tinha sido condenado a penas altíssimas: “tomou 17 anos de cadeia: por abolição violenta do Estado democrático de direito, cinco anos e seis meses de detenção; golpe de Estado, seis anos e seis meses; dano qualificado, um ano e seis meses; deterioração do patrimônio tombado, um ano e seis meses; associação criminosa, dois anos. Isso somado dão 17 anos de prisão”. 

Nikolas Ferreira questionou os crimes atribuídos ao réu, apontando que o estado democrático de direito deve ser realmente frágil para ser abalado por aquele rapaz, e comparando com outros casos  para mostrar que, por ter entrado em um prédio e gravado alguns vídeos, o réu foi condenado a mais tempo do que líderes de facções criminosas. O deputado apontou: “isso não pode ser justiça”.

O deputado questionou ainda a atitude da extrema-esquerda na CPMI, que exigiu das Forças Armadas que reprimissem manifestantes pacíficos. Ele questionou: “agora, é o Exército que define onde, quem e qual o tema pode ser feito de manifestação? Essas pessoas ali estavam pedindo impeachment de ministro. A Casa que pode fazer isso é esta Casa em que nós estamos aqui. O que há de crime nesse pedido de reivindicação?”. Ele comparou com os manifestantes que ficaram acampados próximo à cadeia onde Lula estava e nunca foram retirados ou reprimidos, muito menos pelo exército. 

O deputado lembrou o General Dutra que ele foi ali chamado de “golpista” pela extrema-esquerda, e que a esquerda costuma demonizar o exército brasileiro. Nikolas disse: “A adoradora aqui de Nicolás Maduro, de Hugo Chávez, de Che Guevara, de Fidel Castro fala que a ditadura aqui no Brasil é mais horrenda do que aquilo que ela defende”. Ele comparou os números, mostrando que os ídolos da extrema-esquerda foram muito mais violentos, mas contam com a defesa apaixonada dos que dizem defender direitos humanos. 

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