domingo, 24 de setembro de 2023

Príncipe Luiz Philippe adverte para relações entre Lula e STF, decreto emitido e alerta para impacto no Brasil de acirramentos de tensões internacionais


O deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança participou do CPAC, quando tratou da questão do globalismo e dos países dos BRICS, expondo os métodos de domínio político, econômico e social que estão sendo implementados no Brasil na atualidade. 

O deputado expôs como as tensões entre Rússia, EUA e China tendem a aumentar, explicando as origens do globalismo desde o início do século 20. Luiz Philippe apontou: “o que é o globalismo? Ele ainda é um movimento de partes descentralizadas com interesses convergentes”. O deputado explicou como a ausência de uma figura central, ou de uma sede, dificulta os ataques ao globalismo, e ponderou que, recentemente, a ONU assumiu um protagonismo que passou a identificá-la com o movimento. 

Luiz Philippe de Orléans e Bragança apontou que, no momento, o Brasil se encontra profundamente submisso às entidades globalistas, submetendo-se aos seus desígnios. Ele disse: “estamos sob a égide do globalismo, sendo governados pelo globalismo”. 

O deputado prosseguiu explicando: “à medida em que o globalismo se torna altamente interventor, surge, como alternativa, o BRICS”. Ele explicou que a proposta do BRICS é uma reação à crescente burocratização e centralização de poderes de entidades como a ONU, mas que traz suas próprias armadilhas. Luiz Philippe alertou: “dentro desse modelo multipolar de BRICS, existe o jogo que a China está liderando”. 

O deputado defendeu a necessidade de sair do globalismo, combatendo a chamada “Agenda 2030”, que vem sendo implementada no Brasil sem qualquer consulta popular. Ele explicou que, embora haja resistência contra os mecanismos de controle social, há pouco engajamento, no Brasil, por parte dos conservadores na reação aos mecanismos de controle político e econômico. 

O príncipe Luiz Philippe explicou que o que buscam instalar é um governo central extremamente poderoso com uma fachada de democracia, nos moldes das ditaduras mais totalitárias da atualidade, e que não há qualquer resistência efetiva por parte do Congresso. Ele lembrou que um dos primeiros decretos de Lula foi para criar “conselhos populares” e alertou: “para esse grupo, via STF, transformar o modelo político brasileiro em um modelo comunista, é algumas vírgulas”.

O deputado explicou: “a gente precisa de conscientização do plano econômico e do plano político, porque esse, que é o mais invisível, é o que está sendo acelerado”. Ele alertou: “eles tendo o comando, eles vão abordar todas as agendas internacionais, exceto a nossa. (...) E o povo brasileiro nessa? Fica nessa fachada de conselho popular, assembleia... que isso aí é democracia. E já estaremos no comunismo sem saber”. 

Luiz Philippe afirmou: “Temos que estar alerta de qual é o jogo. Os interesses são muito grandes. Existem trilhões de dólares, não só no Brasil potencial para controle, mas também de fora, corrompendo e cooptando os nossos legislativos, nosso executivo e nosso judiciário. Temos que entender qual é o plano para podermos combater. Qual é a esperança que eu tenho? Só existe uma maneira da gente sair disso: é população na rua”.

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