segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Deputado Maurício Marcon aponta ‘síndrome de Estocolmo’, compara eleições na Argentina e no Brasil e desabafa: ‘parte das pessoas, eles gostam dos mentirosos’


Durante sua live semanal, o deputado federal Maurício Marcon analisou o primeiro turno das eleições na Argentina e comparou os políticos e eleitores daquele país com os do Brasil. O deputado comentou o resultado da CPMI, dizendo: “Vocês devem ter acompanhado, a Eliziane Grana então entregou seu relatório e cumpriu sua missão em esconder os vestígios que deixaram para trás pela omissão”.

Ao ser interrompido com o anúncio de uma projeção de resultados da eleição argentina, o deputado disse: “Que tristeza! É impressionante como uma propaganda mentirosa… é que é aquela coisa: quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos as satisfazem. E aí os caras têm muito sucesso nisso”. Ele comparou: “Bom, mas sobre a CPMI é a mesma coisa, né? A gente elegeu um governo aí que mente a torto e a direito. O G. Dias não foi sequer indiciado, não foi pedido nada mesmo. Ele deveria ter acionado o plano, o escudo que terminaria com esse tipo de problema que teve aqui no dia 8 de janeiro. Então Eliziane Gama, Eliziane Grana, desculpa, nem fez questão de colocar isso no relatório. A mesma coisa do Flávio Dino, que destruiu as imagens e também não entrou no relatório. Isso vai ser entregue para a PGR. Ela pediu indiciamento do Bolsonaro, não deu nenhuma prova. A única prova que ela deu foi do Valter Delgatti, que era aquele que é o hacker, o hacker que inventou um monte de coisa, não provou nada. Então basicamente foi isso da CPMI”.

Respondendo a uma pergunta sobre a eleição argentina, Marcon explicou: “Olha, eu acho que a eleição na Argentina, ela comprova aquilo que a gente já sabe, né? Primeiro, que as pessoas, ou parte das pessoas, elas gostam dos mentirosos, então mesmo eles estando num buraco sem fim, e a situação econômica deles lá é uma situação realmente.. que nós brasileiros, neste momento, não conseguimos nem ter paralelo de como está. O cara que colocou a economia na situação que está, ou seja, o ministro da Economia é o cara que está concorrendo pela esquerda e esse cara ganhou o primeiro turno das eleições. Então o que eu vou dizer para vocês? (...) tem gente que realmente acredita nessas pessoas, entendeu? Acredita que o Estado pode prover tudo, que o Estado produz dinheiro, que o Estado é quem faz tudo, que tem uma varinha mágica que resolve os problemas. E se vende essa informação para as pessoas”.

O deputado comparou economias estatizantes e liberais e questionou as motivações do voto na esquerda mesmo com o país em uma situação caótica: “Eu não consigo entender… é uma síndrome de Estocolmo. O cara acabou com a sua vida, ele destruiu a economia, ele destruiu tudo o que tu tem, mas mesmo assim tu gosta dele, que no Brasil a gente tem o Lula que o cara roubou… é que nem pegar um assaltante na rua, que te levou a carteira e tu vai lá e tu vai botar e vai contratar ele para cuidar da tua empresa, da tua vida”.

Marcon disse: “Eu tenho confiança que o povo argentino não vai ser burro no nível de eleger o cara que deixou eles miserável só nesse ano, onde foram mais de 2 milhões de argentinos que entraram na linha da pobreza, 2 milhões de argentinos”.

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