quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Deputados rebatem desinformação sobre empregos e economia: ‘os números não serão camuflados durante muito tempo’


Da tribuna da Câmara, os deputados Luiz Lima e Giovani Cherini rebateram as alegações de que a economia estaria indo bem porque o índice de desemprego caiu. O deputado Luiz Lima explicou: “Todas as manchetes que vocês estão vendo no jornal, na verdade, são manchetes de uma imprensa torcedora de um Governo que assumiu responsabilidade com a imprensa. Se você abrir na página 4, verá a seguinte notícia da semana passada que diz: caiu a taxa de desemprego para 7,7%. Só que, na página 5, está explicando o por quê, 685 mil cargos públicos, cargos da administração pública. É justamente essa diferença. Então, por que 52% das empresas estão pedindo falência ou estão pedindo uma recuperação judicial? Porque não aguentam mais pagar impostos para sustentar uma máquina pública que é absolutamente inviável”.

O deputado lembrou que há alguma oposição ao governo no parlamento, e que farão o possível para conter os excessos do governo Lula. Luiz Lima acrescentou: “Nós vimos o Presidente Lula, no final de semana, lembrando a Dilma, segurando uma jaca e explicando que a jaca não é uma uva. Infelizmente, os eleitores do atual Presidente são míopes em enxergar, em saber até diferenciar uma jaca de uma uva. Em muitos momentos, não sabem diferenciar uma abóbora de uma picanha. Então, tudo é autoexplicativo neste Governo. As contas públicas vão sacramentar, vão condenar o atual Governo, principalmente na metade de 2024, e veremos, infelizmente, como vimos com as Lojas Americanas, os números camuflados. Mas os números não serão camuflados durante muito tempo”. 

O deputado Giovani Cherini, por seu turno, ironizou: “O amor voltou, o Brasil voltou, para defender os terr** do Hamas. Voltou para defender a irresponsabilidade fiscal. Voltou para defender o fim do teto de gastos. Voltou para defender essas reformas, a reforma tributária, para pegar o bolso do brasileiro. Aliás, o CAGED está mostrando o que é que voltou no Brasil: 14.549.894 de brasileiros ficaram desempregados de 2022 para 2023; houve um prejuízo das empresas de 100 bilhões de reais na construção civil, no comércio, na indústria, nos serviços, no agro; 400 mil empresas quebraram de 2022 para 2023; 52% de empresas pediram recuperação judicial. É esse o Brasil que voltou? O Brasil que nega o agronegócio, que salva este País? O Brasil que nega o empresário que gera emprego, que gera renda? O Brasil que nega a propriedade privada? O Brasil que nega as privatizações? Agora, o negócio é fazer estatização, voltar ao passado, seguir o exemplo da Venezuela, fazer aquilo que não deu certo, aquilo que há de pior no mundo. Eu acredito na propriedade privada. Eu acredito naqueles que trabalham, que geram emprego e geram impostos. Hoje, infelizmente, trabalhar no Brasil, ser empresário no Brasil, é pagar os pecados, porque realmente o amor não voltou e o Brasil não voltou. O que vai voltar, com certeza, vai ser em 2026 com o fim deste Governo”.

O direito à propriedade e o respeito à livre iniciativa têm sido relativizados no Brasil. Para uma “classe” de cidadãos, caracterizados pela velha imprensa como “bolsonaristas”, as garantias e direitos fundamentais estão suspensos. Em CPIs e em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, cidadãos e empresas ficam sujeitos a quebras de sigilo, devassas, prisões políticas, buscas e apreensões, e confiscos. As investigações se originam de “relatórios”, “matérias” e “reportagens” produzidos pela concorrência, que são tomados como verdadeiros sem questionamento, assim como depoimentos de testemunhas suspeitas. 

Toda a renda da Folha Política, assim como de outras pessoas e empresas conservadoras, está sendo confiscada, a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em decisão monocrática em um inquérito administrativo. Segundo a velha imprensa, que participa ativamente dos inquéritos e CPIs, a intenção é impedir o funcionamento dos veículos ao privá-las de suas fontes de renda. A decisão de Salomão foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Há mais de 27 meses, toda a renda do nosso trabalho é retida sem qualquer justificativa jurídica.

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