quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Embaixador Ernesto Araújo avalia risco de invasão militar da Guiana pela ditadura da Venezuela e implicações para o Brasil


Em transmissão ao vivo, o ex-ministro das Relações Exteriores, Embaixador Ernesto Araújo, explicou os riscos de um conflito com a possível tomada de território da Guiana pela Venezuela. Questionado sobre a possibilidade de uma invasão, Araújo disse: “Sim, acho que a Venezuela vai invadir a Guiana, mais cedo ou mais tarde. Ou não. Depende do cálculo que eles fizerem. Seriam totalmente capazes de fazer isso. O que talvez esteja adiando isso é que os Estados Unidos estão abrindo a porta para a Venezuela”. 

O embaixador mencionou a fraqueza da civilização ocidental, representada na figura de Sansão, que havia mencionado durante sua exposição, e disse: “os Estados Unidos estão, mais ou menos, dando um jeito de defender Israel, de ajudar a Ucrânia, mas aqui na região, tem um aliado do ter**, aliado do Irã, aliado do Hamas, aliado da Rússia, que é a Venezuela, e os Estados Unidos falam ‘ô Maduro, no fundo você é um cara legal e eu confio que você vai fazer, vai promover eleições justas no ano que vem. Então, em troca disso, vou acabar com todos os embargos a seu petróleo, te devolver todo o dinheiro e no fundo, te reconhecer plenamente como um presidente. (...)  Então vou te reconhecer, e aí eu confio em você e que você vai organizar eleições limpas no ano que vem’”.

Araújo apontou que, sem os mecanismos de pressão, Maduro se sentirá livre para agir. Ele disse: “ele vai agir do jeito que ele age, que é em favor dos seus amigos, em favor do ter*** e assim por diante”. O embaixador analisou as possibilidades da invasão ser adiada, em função das eleições nos Estados Unidos. Ele disse: “se a perspectiva for ganhar o Trump, ele vai lá e pega logo a metade da Guiana”. 

O embaixador afirmou que a posição do Brasil deveria ser a de total apoio à Guiana, considerando que há um estado criminoso ameaçando outro. Ele ironizou os posicionamentos das relações internacionais do Brasil, apontando a covardia em não se posicionar mesmo face aos absurdos. 

Araújo lembrou que a região sob disputa já foi alvo de um tratado com o Brasil, que também já reivindicou o território. Ele apontou que, se houver uma invasão, esse tratado pode ser considerado nulo, e o Brasil estaria imediatamente envolvido no conflito. E acrescentou: “mesmo independente disso, se o Brasil quiser ser alguém no mundo, não poderia deixar”. 

Respondendo a um cidadão que apontou que é um conflito entre a civilização e a barbárie, o embaixador concordou e disse: “a barbárie está avançando, porque ela avança nos países que a promovem, e ela avança dentro dos países que deveriam estar defendendo a civilização”. 

Araújo concordou com outro cidadão que criticou o comunismo, e lembrou que é um dos temas que trata em seu curso Logopolítica, na Academia Folha Política. Ernesto Araújo disse: “Qual é o propósito do comunismo? O propósito do comunismo é simplesmente a instalação do comunismo. O propósito da revolução é a própria revolução. Então, na frase de um grande estudioso do comunismo contemporâneo, que é o David Horowitz, “o tema em questão não é o tema em questão. O tema é sempre a revolução”. Ele ironizou: “Ninguém está preocupado com o planeta. Os comunistas não estão preocupados com o planeta. Querem destruir as economias dos países livres. Estão conseguindo, para mais facilmente poder implementar um novo sistema econômico totalitário. Ah, o povo palestino! Palestina não é o ‘issue’. Eles não estão preocupados com os palestinos. Eles querem é criar celeuma, criar problemas, criar ter** para justamente aterrorizar o Ocidente, obrigar o Ocidente a entregar os seus valores”. 

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