quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Senador Magno Malta mostra áudio de Flávio Dino e faz grave alerta contra indicação do comunista para o STF


Da tribuna, o senador Magno Malta rebateu os ataques feitos por ministros anônimos e assumidos do Supremo Tribunal Federal ao Senado após a aprovação da PEC que limita as decisões monocráticas daquela corte. O senador relembrou frases absurdas dos ministros e relatou: “essa semana ouvimos, ao votar o fim da decisão monocrática... aí eles rasgaram o verbo publicamente, "acabou a lua de mel". Eu vi uma repórter famosa, uma âncora de uma televisão que eu não falo o nome para não sujar a minha boca, debochando ao vivo, com o celular na mão: "Enquanto o Rui Costa dava entrevista, o Ministro Fulano debochava de Rui Costa". 

Malta prosseguiu: “Ela com o telefone na mão e dizendo: "e o ministro me mandando um recado aqui, dizendo 'mentiroso, Rui Costa é mentiroso'". Um arriscou: "Dá uma dica aí que eu digo quem foi". Ela deu uma dicazinha, eles chutaram dois nomes”.

O senador questionou: “Acabou a lua de mel, por quê? Tinha casamento?”. Malta lembrou que um ministro se referiu publicamente aos senadores de forma pejorativa, e respondeu: “Ministro, quem tem complexo de Golias nunca imagina que um dia pode cair aos pés de um nanico. (...)  o deboche, o escárnio com esta Casa”. 

Magno Malta relatou: “E hoje eu vi a entrevista de um que está pleiteando, já foi indicado, disse que quando o homem é indicado para ser Ministro, ele não tem mais partido, não tem ideologia. Ele não tem mais ideologia, muda tudo, até a roupa... Me engana que eu gosto! Adoro ser enganado. Essa cantilena enfadonha, essa música, já é de domínio público; ninguém recebe nem direitos autorais mais disso, que "quando se coloca a toga, tudo muda". Não.  Não se separa um homem das suas convicções. Um homem nunca será separado das suas convicções”.

O senador afirmou que não pretende receber Flávio Dino antes da sabatina e disse: “s Flávio Dino eu conheço. Vou receber para quê? E advirto os senhores que se elegeram com o voto desse povo que vai para a rua, que uma fotinha de vocês com o Flávio Dino vai mandá-los para as cucuias. O povo acordou. O povo não é idiota. Domingo nós tínhamos a Paulista lotada de pessoas pela memória do Clezão, que morreu nos porões e sob a tutela do Estado, assim como o Herzog, que é reclamado pela esquerda até hoje, Clezão morreu na tutela do Estado”.

Magno Malta disse: “Mas vamos lá. Eles são irônicos e debochados. Debocham do Parlamento, debocham da Câmara... Podem convocar que eles não dão nem satisfação. Aqui ele veio, na Comissão de Segurança, e três Senadores fizeram pergunta: eu, Flávio e Moro. Ele nos chamou de bobos. Não é CPI, não é convocação, a última palavra fica com eles… Debocham... Impõem…”.

O senador ironizou: “eu quero encerrar o meu tempo dando um aparte para o futuro Ministro, que eu espero que não seja, com a graça de Deus, onde ele debocha... Eu vou passar a palavra para ele”. Ele tocou um áudio do ministro Flávio Dino e disse: “Senhores jornalistas da imprensa, povo brasileiro, esse é o ministro da Justiça que eles querem como ministro do Supremo, esse é o Flávio Dino. Só cai no golpe quem quiser. Está aí. E eu sei que ele é valente, que ele é valentão. Você viu o tom? Ele disse que é comunista, graças a Deus, socialista - debocha -, e que ele faz o que Lenin mandou”.

Magno Malta declarou: “Fica aqui a minha palavra, o meu voto está dado. Voto contra, trabalho contra e quero ouvir, na sabatina, esse valentão, com pinta de filhote de ditador, que quer acabar com liberdade de expressão, repetir toda essa valentia na Comissão de Justiça”.

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de senadores; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; confisco de propriedades e renda; entre outras. 

A totalidade da renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O inquérito administrativo já se arrasta há mais de dois anos e meio, chegando ao seu quarto relator, o ministro Raul Araújo.  Há mais de 28 meses, todos os rendimentos do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode nos ajudar a continuar nosso trabalho, doe qualquer valor através do Pix, usando o QR Code que está visível na tela, ou com o código ajude@folhapolitica.org

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