sábado, 23 de dezembro de 2023

Às vésperas do Natal, Magno Malta faz apelo pelos presos políticos de Moraes e lembra: ‘A sociedade segue amedrontada e a nossa liberdade cada vez mais sufocada’


Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o senador Magno Malta comparou a liberação de presos condenados pela “saidinha de Natal” com a manutenção de prisões e “cautelares” contra os presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e fez um apelo para que os presos políticos sejam soltos. 

O senador lembrou que, na “saidinha”, saem pessoas condenadas pelos mais diversos crimes, e comparou: “mas as pessoas simples que foram presas no dia 8, que estão em casa de tornozeleira, e aqueles que ainda estão presos, saindo a conta-gotas… que não cometeram UM crime contra o Brasil”. Magno Malta explicou o “crime” dos presos políticos: “Simplesmente o que eles chamam de ‘bolsonarista’. Aquele que reza o terço, aquele que lê a Bíblia, canta o hino nacional. E estava lá. Pacificamente”. 

Malta lembrou que os que já foram “julgados” foram condenados a penas desproporcionais, sem qualquer previsão legal. O senador disse: “Mas esses bandidos estão indo para a rua. Aliás, o sr. Flávio Dino, que agora é ministro do Supremo, ministro da Justiça AINDA, disse que ele, como juiz, julgou est****, sequestrador,  assaltante, mas nunca viu nos olhos deles tanto ódio como nos olhos de “bolsonaristas”.  E esses que ele chama de “bolsonaristas” são essas pessoas: que cantam o hino nacional, que amam o Brasil, aqueles que sustentam o Brasil no agronegócio, que eles chamam de fascista. Mas o bandido que assalta, que ma**, que sequestra, isso é um nicho de votos importante que eles criaram. Esses estão indo para a rua”. 

O senador fez um apelo pelos presos políticos, tanto os que estão nos presídios quanto os que estão com tornozeleira eletrônica. Ele disse: “Muito triste. Mas eu faço meu apelo: que, mesmo a conta-gotas, todos esses que foram presos no dia 8 de janeiro, que eles sejam soltos para passar o Natal em casa, com suas famílias, pai, mãe, filhos….  esposa, com suas crianças.  Aqueles que estão com tornozeleira, eu faço um apelo: que seja tirada a tornozeleira. Mesmo assim, eles não se envergonham da tornozeleira, porque sabem que não cometeram crime. É o maior símbolo de que eles não cometeram crime. E que lá eles estavam protestando porque não querem ser Cuba, ser Venezuela, não querem ser a Argentina dos Kirchner. Querendo o Brasil dos brasileiros.  A essas pessoas, eu desejo que Deus mexa no coração das autoridades, para que todos vocês estejam em casa”. 

Ao divulgar o vídeo, Magno Malta disse: “Como explicar o Brasil? Enquanto milhares de criminosos são liberados pelo sistema, patriotas que são presos injustamente ficaram quase um ano presos, muitos sem saber por qual crime. Isso mostra, mais uma vez, as prioridades do PT. Quem eles querem por perto e quem eles querem agradar. A sociedade segue amedrontada e a nossa liberdade cada vez mais sufocada”.

Muitos brasileiros estão vivendo sob o jugo de uma ditadura, em que seus direitos e garantias fundamentais estão sendo desrespeitados. O país tem presos políticos e pessoas, jornais e sites censurados. Para milhares de famílias, o Natal será o pior de suas vidas, com privação de liberdade, patrimônio e renda, em meio à perseguição política aberta. Para a família do preso político Clériston Pereira da Cunha, será o primeiro Natal sem ele, morto no cárcere porque o ministro Alexandre de Moraes não se dignou a analisar o pedido de soltura feito pelo Ministério Público.

A totalidade da renda da Folha Política, e também de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em uma decisão que recebeu o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 29 meses de trabalho de jornais, canais e sites conservadores estão sendo retidos sem previsão legal. Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. 

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