domingo, 31 de dezembro de 2023

Deputada Priscila Costa faz grave alerta sobre planos de Lula e reage a exorbitâncias do STF: ‘eu continuo acreditando que o Brasil pode dar uma reviravolta’


Durante um podcast com o deputado distrital Thiago Manzoni, a deputada Priscila Costa explicou os motivos para ter esperança no Brasil, apesar do avanço do que vê como uma revolução em curso, promovida por Lula e seus aliados. 

A deputada disse: “a gente vê, com a chegada da esquerda ao poder, o retorno, a gente vê assim que, realmente, como Leonardo Boff alertou antes, ele disse: ‘olha, Lula vem agora para uma revolução. (...) Agora ele vem com tudo’. E, de fato, a gente vê que, em seis meses de governo, a gente já tinha proposta de de banheiro u***, a gente já tinha Lula sendo eleito e recebendo apoio de Ham***, a gente já viu o ab*** sendo apoiado pelo Ministério dos Direitos humanos e também sendo acelerado pelo STF através da ADPF 442… Então, tanta coisa acontecendo que a gente vê e pensa assim: “meu Deus, o Brasil não tem mais jeito’. Mas acontece que a gente tem uma juventude. A gente tem uma juventude forte comparada a qualquer país da Europa, por exemplo nós somos um país onde nós temos uma nação extremamente apegada à sua fé. Isso é uma força sem tamanho”. 

Priscila Costa prosseguiu: “o nosso povo e a nossa juventude, ela crê numa força transcendental que transcende ao que os nossos olhos podem ver, e é nessa Juventude é em você, universitário, é na sua capacidade de se posicionar dentro da universidade. é na sua capacidade de não ficar em silêncio que a gente vai começar a mudar a nação brasileira. Porque nós temos a política mas nós também precisamos ocupar diferentes espaços. Nós precisamos de jornalistas livres, que não se vendem nem se prostituem; nós precisamos de escritores; nós precisamos de atletas que sejam posicionados pelos valores eternos; nós precisamos de artistas e tudo isso a gente pode encontrar na nossa juventude. Então eu continuo acreditando que o Brasil pode dar uma reviravolta e, quando a gente menos esperar, a gente vai ter um exército de pessoas preparadas, movidas não pela política, mas por uma força acima dela para se mover a favor do Brasil”. 

Durante a conversa, os deputados apontaram a profunda mudança que houve no País, que passou de uma situação em que as pessoas não se assumiam de direita para uma situação em que é eleitoralmente vantajoso ser de direita. Thiago Manzoni disse: “durante muito tempo nós perdemos a batalha cultural, porque a política é um reflexo da cultura, sim, e apesar do Lula ter vencido as eleições e ter se tornado presidente, ele perdeu em quatro das cinco regiões do Brasil, o que é um sinal muito forte de que a cultura está mudando”. 

Questionada sobre o ativismo judicial do Supremo Tribunal Federal e sobre os passos que o Congresso Nacional vem ensaiando rumo a uma reação, a deputada disse que considera a reação do Congresso tardia. Ela disse: “na verdade, está acontecendo até tarde demais, né? A gente vê o STF numa escalada de ativismo judicial que só quem perde é o brasileiro”. 

Priscila Costa apontou como o ativismo judicial suprime a representação popular. Ela disse: “como é que o brasileiro se sente na hora que ele lembra que no dia das eleições ele saiu de casa, ele avaliou quem iria representá-lo, ele estudou a vida dos candidatos para ter certeza que aquele candidato tinha a sua mesma visão de mundo, seu mesmo posicionamento, foi lá se achando detentor de poder - que voto é poder, né?. (...) E, de repente,  você descobre que você foi feito de palhaço, que seu voto não vale nada, porque quem tá discutindo todas as coisas decidindo sobre as leis do Brasil é o STF, a suprema corte, quando ela não tem atribuição para isso. Ela não tem competência para isso e ela está até cometendo um crime, que é de interferir num poder, que é do Parlamento. Eu sei quantos votos eu tive. Mas quantos votos a Rosa Weber teve? Nenhum. Nenhum. Quem é essa mulher para dizer que agora no Brasil nós devemos autorizar o ass**** de crianças de 12 semanas? Que brasileiro autorizou ela mesmo que a legislação proíba? (...) E a legislação existe por quê? Porque um povo elegeu os legisladores que fizeram aquela lei. Então, [a reação] está vindo tarde mas está vindo. A gente vê uma geração de Deputados bem bem aguerridos nesse sentido, não de ataque ao STF,  mas de Defesa do Parlamento”. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para essas pessoas, não há direitos humanos ou garantias fundamentais. 

Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. O inquérito administrativo já está no quarto relator, o ministro Raul Araújo, já tendo passado pelas mãos de Mauro Campbell Marques e Benedito Gonçalves. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos do jornal, e teve o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. Na verdade, são atitudes que só foram vistas nas mais cruéis ditaduras. 

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