Da tribuna, o senador General Hamilton Mourão fez um retrospecto do primeiro ano do governo Lula, mostrando que os caminhos que vêm sendo tomados têm um destino já conhecido, que é péssimo para os brasileiros. O senador iniciou lembrando o contexto geopolítico mundial, e criticando o que chamou de “ressurgimento do terceiro-mundismo em cima daquilo que se convencionou chamar de sul global”.
O senador explicou: “o Brasil se junta a esse grupo, não porque nós vejamos isso como a solução dos problemas brasileiros, mas se junta nessa visão de esquerda, vamos dizer, do coitadinho, do pobrezinho, coisa que nós não somos”. Ele acrescentou: “Nosso Governo tem dificuldade de compreender isso, não entendeu isso até hoje”. Mourão deu exemplos dos erros das relações exteriores do governo, como a interferência nas eleições da Argentina e a submissão subserviente a outros países sob a narrativa do aquecimento global. O senador lembrou: “mais uma vez, o nosso Governo atua dentro de uma visão de sul global ou terceiro-mundista, sem impor efetivamente aquilo que é e o que nós somos em termos não só da conservação do meio ambiente, mas de produção de energia limpa”.
O senador apontou ainda que, apesar da narrativa de “união e reconstrução”, o governo Lula persegue implacavelmente os adversários políticos, em especial o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ao tratar da economia, o senador ironizou o governo Lula, comparando-o ao filme “O Feitiço do Tempo”. Ele disse: “Vem aparelhando novamente estatais e todos os ramos do Governo, ou seja, todo aquele filme que nós vimos, há tempos, e que levaram o país à sua maior recessão vem sendo desenrolado novamente num Dia da Marmota - vamos nos lembrar daquele filme em que o camarada acordava todos os dias e começava tudo novamente: é o Dia da Marmota. Este é o Governo do Dia da Marmota, com uma visão atrasada e com aquele modelo de ‘o gasto é vida’, sem entender que para gastar a gente tem que ter recurso”.
O senador explicou que, além do desastre na economia, o governo Lula também é um desastre nas questões da segurança pública e da segurança nacional. Mourão explicou ainda que a insegurança é também a insegurança jurídica, exemplificando com a questão do marco temporal. Ele disse: “Essa visão atrasada compromete a nossa soberania sobre uma região que é 60% do nosso território e que termina por ser vendida à sanha dos lobbies ambientalista e indigenista, cuja única finalidade é mascarar o interesse que as grandes potências têm em manter intocada a Amazônia como uma reserva para o futuro, mas para o futuro dos brasileiros e das brasileiras? Não, para o futuro deles”.
General Mourão questionou: “Para onde iremos liderados dessa forma?”. Ele respondeu: “Só vejo um caminho: será o caminho que nós vimos no Governo passado, da Sra. Dilma Rousseff, e que terminamos com uma brutal recessão e com a perda do poder aquisitivo de grande parte da população”.
Mourão lembrou o clássico texto de Ayn Rand sobre sociedades condenadas e conclamou: “Precisamos reagir”.
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