terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Senador Marinho denuncia plano de Lula para criar ‘cabide para recepcionar aliados políticos’ e reage a ‘abusos’: ‘Teremos uma distopia na economia’


O senador Rogério Marinho explicou, da tribuna do Senado, os motivos pelos quais não é possível aceitar a criação de mais um ministério no governo Lula, assim como as consequências da política econômica desse governo. O senador lembrou que a proposta de criação de mais um ministério surgiu para oferecer uma contraprestação a partidos que votem com o governo. Marinho disse: “o Governo, para recepcionar os seus apaniguados, para manter este projeto de poder, longe de ser um projeto de país, abre a possibilidade de criação do 38º ministério na República brasileira. Nós estamos, na verdade, vendendo ou abrindo a possibilidade de termos ministérios a granel”.

O senador apontou a impossibilidade de Lula sequer acompanhar os atos de 38 ministros, e disse: “É evidente que esse ministério que está sendo criado hoje é mais um cabide para recepcionar um aliado político”. Ele alertou: “nós estamos claramente testemunhando abusos, abusos de um Governo que claramente não está preocupado com as contas públicas”. 

Rogério Marinho comentou a narrativa da velha imprensa, que comemorou a nota de crédito do País, associando-a ao governo Lula, e lembrou que a melhora na economia se deve ao governo anterior. Ele disse: “a agência que anuncia a melhoria do ranking deixa claro que essa mudança se dá por esses predicados, por essas mudanças estruturais que ocorreram nos últimos seis anos, coroados pela reforma tributária”. O senador ponderou que a reforma tributária já foi alterada e vai gerar o maior Imposto de Valor Agregado do mundo. Ele disse: “Então nós teremos, em breve espaço de tempo, uma distopia na nossa economia agravada por diferentes e reiteradas ações que este Governo tem implementado sempre, no sentido de descumprir as regras que ele mesmo institui, na contramão da responsabilidade necessária”.

O senador afirmou: “Não faz muito tempo, nós assistimos, em 2015, à catástrofe econômica e social a que este país foi submetido, pelos mesmos personagens, pelas mesmas práticas, pelos mesmos métodos: gastar sem a condição de apresentar receitas alternativas e sem ter a responsabilidade de trabalhar o gasto público com responsabilidade, aumentar de forma despudorada até o aparelhamento da máquina pública, fazer com que a credibilidade das instituições da República viesse ao nível do chão, transformar a principal empresa do Brasil, que é a Petrobras, na mais endividada do mundo, fruto dos equívocos da malversação de recursos públicos e de corrupção instituída naquela instituição, a tal ponto que a Petrobras colocou no seu balanço uma reserva de mais de R$6 bilhões para pagamento dos custos com propinas. Isso a história mostra e nós não podemos esquecer” 

Marinho resumiu: “não há racionalidade, não há economicidade, não há razoabilidade na proposta que está sobre a mesa do Senado da República, neste momento, de criar mais um ministério para colocar mais um apaniguado político neste momento”.

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