O deputado federal Sóstenes Cavalcante, líder da Frente Parlamentar Evangélica, respondeu, pelas redes sociais, aos anúncios de que o PT quer se aproximar dos evangélicos. Ele disse: “é mais uma falácia da esquerda e do PT. Eles odeiam evangélicos e eu vou provar a vocês”.
O deputado lembrou que a legalização de jogos de azar acabou de ser aprovada, com o apoio do governo Lula e do PT. Ele também lembrou que Lula vetou o destaque do deputado Eduardo Bolsonaro à LDO, que proibia o uso de dinheiro público em pautas contrárias aos valores cristãos.
Sóstenes disse: “eles falam que querem os evangélicos, mas votam tudo contra os nossos valores”. Ele acrescentou: “Aí vêm essas mesmas pessoas dizerem que querem se aproximar dos evangélicos? É uma vergonha. Na verdade, eles escrevem com a mão e apagam como o cotovelo. É isso que o PT sempre fez. Odeiam evangélicos, votam contra os nossos princípios. Quando a gente aprova no Congresso, o presidente vai lá e veta, e querem falar que querem apoio do evangélico. Vocês precisam entender que nós continuaremos sendo um paredão. E PT, esquerda, com evangélicos, nada a ver. Vamos continuar em trincheiras bem separadas porque vocês afrontam constantemente a todos os nossos valores”.
O deputado disse: “Isso é só para começar o tanto de coisas que vocês fizeram contra nós no ano passado. Se eu ler aqui decretos de ministérios, portarias, contra os nossos valores, vou passar uma hora neste vídeo. PT e evangélicos, nada a ver”.
Nos últimos anos, a liberdade de culto foi duramente restringida no Brasil, assim como diversas outras liberdades, em especial a liberdade de expressão, que é a base de qualquer democracia. As pessoas viram seus direitos de ir e vir, de trabalhar, de se expressar, de se informar, e de se manifestar, entre outros, serem suprimidos. Cidadãos e empresas são perseguidos em inquéritos secretos e sofrem com medidas abusivas como prisões, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais, e até mesmo confisco de propriedade. Tudo isso acontece graças à complacência subserviente do Senado Federal. Nem mesmo a morte, no cárcere, de um preso político do ministro Alexandre de Moraes foi capaz de sensibilizar os senadores e motivá-los a cumprir seus deveres constitucionais.
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