segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Renomado jurista Ives Gandra Martins reage a radicalização tirânica promovida por Lula e Moraes e denuncia: ‘perseguição permanente a todos aqueles que são conservadores’


Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o jurista Ives Gandra Martins criticou duramente a invasão da casa e do gabinete do líder da oposição, deputado Carlos Jordy, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, explicando como a manutenção permanente da radicalização e da tensão em nada ajuda a pacificar o país, e muito menos a promover a democracia. O jurista apontou: “A respeito da busca e apreensão no gabinete e residência do Deputado Carlos Jordy, a ditadura da atualidade e sua luta para conquistar novos países como alemães e italianos sob Hitler e Mussolini tentaram no século passado, provocando a segunda guerra mundial”. 

Ives Gandra Martins afirmou: “há uma perseguição permanente a todos aqueles que são conservadores, e, o que é pior, a todo momento se coloca como se todo conservador fosse bolsonarista, quando grande parte daqueles que votaram no presidente Bolsonaro votaram, não no presidente Bolsonaro, mas contra o presidente Lula. Não queriam o presidente Lula na presidência da República. São 58 milhões, dos quais uma parte de bolsonaristas, e uma parte daqueles que não queriam o presidente Lula no governo”.

O jurista disse: “o que pacificaria a nação, depois de um ano, era estabelecer um diálogo elevado”. Ele apontou que a manutenção da versão de um “golpe de estado” promovido por pessoas desarmadas, que são mantidas presas, colabora para a radicalização. Ele disse: “porque, em vez dos poderes políticos - a União (poder Executivo) e o poder Legislativo - aqueles eleitos pelo povo - definirem de que forma esse diálogo vai se fazer, o que nós temos é o Supremo Tribunal Federal permanentemente mantendo a tensão, como se tivesse havido um golpe, de gente desarmada, quando todos nós sabíamos (...) que as FFAA jamais dariam um golpe. Sabia também o STF que as FFAA jamais dariam um golpe”. 

Gandra afirmou: “Essa é a razão pela qual eu não vejo como é que nós vamos sair dessa radicalização permanentemente mantida para um debate eficaz, realmente altaneiro, se continuarmos a bater na mesma tecla de que houve um golpe (...) e continuar a se manter esta tensão”. 

O jurista disse: “A bem do Brasil, poder Executivo, poder Legislativo e poder Judiciário de há muito já deveriam ter começado um diálogo próprio da democracia, em que as teses da situação e da oposição são postas PELOS PODERES ELEITOS PELO POVO.  Que o Judiciário faça apenas o seu papel de fazer a lei ser respeitada”. Ives Gandra disse esperar “que o bom senso baixe em Brasília e possamos distensionar o país, para termos pacificação, democracia e um debate altaneiro entre a situação e a oposição”. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal. 

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