sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Senador Girão encontra juíza Ludmila Lins Grilo, exilada nos EUA, que explica ‘ditadura híbrida’ brasileira com Lula e Moraes


O senador Eduardo Girão compartilhou, pelas redes sociais, vídeo de uma conversa que teve com a juíza Ludmila Lins Grilo, que obteve asilo político nos Estados Unidos após ser aposentada compulsoriamente e perseguida politicamente. Girão disse: 

“EXCLUSIVO: ASSISTA MINHA ENTREVISTA COM A JUÍZA REFUGIADA DA D1T4DUR4 BRASILEIRA

Neste #TBT compartilho meu bate papo na última semana, dia 19, com a corajosa juíza Ludmila Lins Grilo, instantes após participarmos juntos da tradicional Marcha pela Vida, o maior evento pró-vida do mundo, realizado anualmente por mais de 5 décadas na capital americana.

A Juíza Ludmila foi alvo de investigação devido a críticas a ministros do 5TF e, por isso, segue exilada nos EUA por exercer o legítimo direito constitucional de manifestar sua opinião. Infelizmente, a magistrada amplia o número de cidadãos brasileiros perseguidos implacavelmente pela D1T4DUR4 do Judiciário, alinhada política e ideologicamente com o Gov. Lula, como jornalistas, empreendedores, humoristas e até parlamentares. Durante a visita a Washington-DC, também visitamos a redação e concedemos entrevista à EP0CH T1M3S, hoje o 4º maior veículo de comunicação dos EUA além de nos reunirmos com parlamentares norte-americanos no Capitólio. Denunciamos as injustiças sem precedentes pelas quais os cidadãos brasileiros estão passando no novo regime ditatorial estabelecido no Brasil. Não desistiremos e farei a minha parte no limite de minhas forças pela volta da democracia ao nosso País. Que a Verdade, a Justiça e o bom senso triunfem em nossa Nação. Deus no controle. De tudo! Paz & Bem 👍”

Na conversa, Ludmila Lins Grilo relatou: “não queria ter saído no Brasil. Gostaria de morar no meu país. Não vim para os EUA viver o ‘American dream’. Vim porque, realmente, eu não tinha mais condições de viver em liberdade no meu país, de falar livremente. E por isso fui obrigada a sair do país. Mas aqui, nos EUA, pelo menos eu consigo continuar fazendo coisas que eu já não podia fazer no Brasil. Aqui eu posso falar e posso expor ao mundo o modelo da ditadura brasileira. É um modelo diferente do que o mundo conhece, então é muito difícil explicar para o gringo o que está acontecendo no país. Eles têm aquela ideia de ditadura clássica promovida pelo Executivo de um país, pela pessoa que ocupa o cargo de administração máxima no país, quando na verdade o que existe no Brasil é um modelo de ditadura de base juristocrática. Começou com a ditadura do judiciário, e o poder Executivo atual acabou se beneficiando dessa ditadura que se iniciou no judiciário, e hoje temos um modelo híbrido, em que ambos se retroalimentam”. A juíza garantiu que continuará expondo o que está acontecendo no Brasil para o mundo, e acrescentou: “as pessoas não sabem aqui fora. Só as muito politizadas entendem o que está acontecendo no Brasil”.

O senador Eduardo Girão lembrou que as denúncias vêm sendo feitas e disse: “uma hora vão nos ouvir”. Ele alertou: “voltando agora, vão tentar censurar nossas redes sociais”. Girão lembrou ainda que a juíza Ludmila Lins Grilo é apenas uma entre muitas vítimas da ditadura. Ele disse: “que esses tempos sombrios possam passar logo no Brasil”. 

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O inquérito administrativo já está no quarto relator, passando de mão em mão enquanto famílias e empresas sofrem com as consequências de ver sua renda ser subtraída dia após dia. Há mais de 30 meses, toda a nossa receita é retida, sem justificativa jurídica. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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