segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Deputado Maurício Marcon ridiculariza ‘estimativas’ da Globo sobre público de manifestação: ‘a gente olhava e não via o fim’


Em transmissão ao vivo pelas redes sociais após a manifestação com Bolsonaro na avenida Paulista, pelo Estado de Direito, o deputado federal Maurício Marcon ironizou os “especialistas” utilizados pela velha imprensa para tentar desqualificar as manifestações da oposição ao governo Lula. 

O deputado relatou que teve dificuldade até mesmo em sair da cidade, tamanha a quantidade de pessoas que foram à avenida Paulista para se manifestar. Ele disse: “confesso para vocês que nunca tinha visto nada igual na minha vida, era gente por tudo que era canto. Surreal”. 

Maurício Marcon disse: “quando se fala desses cálculos sobre público, se fala muito sobre a avenida Paulista”. Ele lembrou que a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo divulgou uma avaliação em que estimou o público em 750 mil pessoas - 600 mil pessoas na Paulista e mais 150 mil nas avenidas adjacentes. O deputado disse: “para surpresa de zero pessoas, a Globo divulgou uma estimativa de 185 mil pessoas. Assim, gente: qualquer ser humano que tenha dois neurônios em pleno funcionamento e estava na manifestação observou. Quem costuma ir a estádio de futebol sabe o que são 10, 15, 20 mil pessoas, e o que é um milhão de pessoas. É incomparável. A gente olhava e não via o fim”. 

O deputado enfatizou as peculiaridades da manifestação, convocada por um ex-presidente e realizada sob ameaças abertas contra a população e contra os parlamentares. Ele e sua esposa brincaram: “não colou a praga da chuva”. Maurício Marcon disse: “foi um evento marcante, único, que vai marcar a História brasileira”. 

Maurício Marcon respondeu sobre as perspectivas de consequências da manifestação, lembrando que muitos parlamentares, assim que são eleitos, se dobram a interesses que não são os de seus eleitores. Ele falou da sensação de estar em meio a uma multidão de pessoas com os mesmos ideais, e disse: “é uma pena saber que existem homens que não desfrutam desse prazer, de sair na rua de queixo erguido em meio à população, simplesmente por trocar tudo isso por meia dúzia de moedas - meia dúzia de carguinhos e meia dúzia de emendas”. 

Ele disse: “acreditamos, olhando para o futuro, que talvez as coisas comecem a pelo menos voltar à legislação. Que o nosso Estado de Direito possa ser respeitado, que o devido processo legal possa ser respeitado, que um parlamentar como Carlos Jordy não tenha sua casa invadida pela PF sem prova nenhuma, que o ex-presidente não seja processado por importunação de uma baleia… que parem de se inventar coisas do sistema contra um homem que fez um mandato, no meu entender, muito bom, que teve uma pandemia no meio, e que foi 50-50 nas urnas. Não vamos esquecer disso. E que esse homem possa concorrer novamente, afinal ele representa, se não metade, mais do que a metade do Brasil hoje”.  

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