Durante sua live semanal, a deputada federal Bia Kicis trouxe uma possível explicação para o silêncio dos artistas brasileiros face ao aumento das queimadas na Amazônia. A deputada relatou que houve 286% de aumento de focos de queimadas, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE), e disse: “A gente está vendo, assim, um silêncio… um silêncio da mídia. E a coisa está simplesmente um absurdo, um absurdo muito grande”.
A deputada lembrou que, no governo Bolsonaro, os artistas diziam se preocupar muito com a Amazônia. Ela lembrou que o Greenpeace reuniu artistas para lançar uma música, e tudo isso teve ampla cobertura da velha imprensa. Bia Kicis apontou que esses artistas “apoiam o governo Lula, estiveram engajados na campanha do Lula e, até o momento, não se pronunciaram”.
Bia Kicis explicou que os valores da lei Rouanet aumentaram “barbaramente” no governo Lula e apontou: “esses artistas, ao que tudo indica, estão sendo calados. Esse dinheirinho não serve para fazer arte nem coisa nenhuma, não. Serve para comprar silêncio de artista”.
A deputada lamentou: “na época do Bolsonaro, faziam campanha para ‘salvar a Amazônia’ e agora estão lá, caladinhos, sendo que tem um aumento de inacreditáveis 286% dos registros de focos de queimadas. É impressionante”.
No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.
Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. Há mais de 32 meses, toda a nossa renda é retida sem base legal.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Toda a renda gerada pelo nosso jornal desde 1º de julho de 2021 está confiscada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09