Durante sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o deputado Hélio Lopes apresentou um áudio do senador Randolfe Rodrigues, no qual Randolfe denunciava os abusos cometidos no chamado ‘inquérito do fim do mundo’, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, apontando que o ministro comete crimes de responsabilidade e deveria sofrer impeachment. No áudio, Randolfe Rodrigues diz: “o ministro Alexandre de Moraes, relator desse pretenso inquérito, que não tem pé nem cabeça, não tem fundamentação na ordem jurídica, não tem assento na ordem constitucional, desconhece, ignora por completo o parecer da Procuradoria-Geral da República”. O senador prossegue lembrando que o Senado é a casa de julgamento de ministros do Supremo, e pede o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.
Imediatamente, e em uma manobra bastante inusitada, a própria presidente da Comissão, deputada Daiana Santos, apresentou uma questão de ordem e, aparentemente, já a julgou, para impedir o deputado de prosseguir mostrando o áudio, alegando que há uma resolução que proíbe a exposição de áudios de terceiros e mandando retirar a manifestação de Randolfe das notas taquigráficas.
O deputado Éder Mauro, falando em seguida, questionou o uso de uma questão de ordem para ignorar o Regulamento, lembrando que questões de ordem servem para resolver questões pontuais durante sessões e não formam qualquer tipo de jurisprudência.
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