Durante sessão da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, os deputados Eduardo Bolsonaro, Marcel Van Hattem e Luiz Philippe de Orléans e Bragança fizeram uma forte defesa da democracia ao rebater um parlamentar de esquerda que se opôs a uma moção de repúdio à perseguição política e a atos de violência física contra opositores na Venezuela..
O deputado Eduardo Bolsonaro apresentou a proposta da moção, de autoria do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, e explicou: “isso não é apenas uma moção simbólica, mas também diz muito sobre o que queremos para o nosso País”. O deputado explicou que o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, seguindo o exemplo do ditador da Nicarágua, prendeu os candidatos que poderiam ter chances na eleição. Eduardo Bolsonaro mostrou outros exemplos de coação de eleitores e outras práticas espúrias nas eleições venezuelanas, e lembrou que a Venezuela é uma ditadura reconhecida. O deputado explicou que as instituições como Suprema Corte e Congresso, foram cooptadas pelo regime venezuelano, assim como a imprensa. Ele explicou: “é a nova maneira que essa esquerda radical encontrou de se perpetuar no poder”.
O deputado esquerdista Flávio Nogueira, então, se manifestou contra a moção de repúdio, afirmando que a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional não deveria tratar de temas internacionais, e sim de questões brasileiras. O deputado disse: “embora haja, sim, direitos humanos sendo violados lá, deveríamos tratar de problemas mais daqui, da nossa defesa nacional, que tanto é mais interessante do que um caso isolado de outra qualquer república”.
O deputado Marcel Van Hattem lembrou: “esta é a Comissão de Relações Exteriores e é aqui que se discute a relação do Brasil com outros países e a situação em outros países que impacta na situação brasileira”. O deputado apontou que o deputado petista preferiria evitar o tema da violação de direitos humanos na Venezuela, dizendo: “ele quer evitar tratar desse assunto porque ele expõe, de uma forma muito didática, exatamente o que o PT quer para o Brasil e o que o PT está fazendo, já, no Brasil”.
Van Hattem prosseguiu explicando que a comparação feita por Nogueira com o Supremo brasileiro “demonstra como o PT está, por meio do aparelhamento das instituições, inclusive da Polícia Federal, querendo impor a sua narrativa”. O deputado prosseguiu: “a intenção é, por meio da falta de discussão sobre o que acontece em outros países, acobertar o que está acontecendo aqui no Brasil e qual é o projeto de poder autoritário e totalitário do PT. Projeto de poder, projeto ganancioso. Projeto baseado apenas na inveja daqueles que trabalham e produzem. Porque é assim que todo regime comunista se instalou em todos os países do mundo. Comunismo, socialismo, fascismo, nazismo, as farinhas do mesmo saco dos totalitarismos”.
O deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança, então, lembrou que a defesa dos direitos humanos independe de ideologia. O deputado disse: “defendemos eleições livres, defendemos que não ocorra perseguição política, que os outros países com os quais formamos parcerias, não só econômicas, mas também políticas e sociais, tenham a mesma visão de sistema que nós. Não podemos observar passivamente, como um país que se propõe a ser um estado de direito exemplar para a região (...), observar passivamente uma ditadura exercer os seus ditames e sua tirania”.
Luiz Philippe explicou: “defendemos a liberdade, liberdade política, que está sendo cerceada, da dona María Corina, que vem com uma proposta de oposição válida (...). É um ato descabido de um tirano, que já deveria ter passado a bola para um sistema mais aberto, mas que insiste em manter o seu poder carcomido, corrupto, visivelmente maculando toda a região da América Latina com uma ditadura. É para isso que nós servimos, para fazer o contraponto a esse tipo de governo”.
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