quinta-feira, 7 de março de 2024

Marco Feliciano rebate pastor do PSOL: ‘Nosso ouvido não é latrina. Lave a boca!’


Durante sessão da Câmara dos Deputados, o deputado pastor Henrique Vieira desfiou uma série de ataques à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao pastor Silas Malafaia e a outras lideranças cristãs, afirmando que o discurso de Michelle Bolsonaro seria “algo muito perigoso e violento”. O deputado afirmou que, em sua imaginação, haveria uma “tentativa de capturar o Estado e as instituições democráticas para benefício de uma forma de religião e impor, por meio das leis e da força do Estado, essa forma de religião à sociedade brasileira”. O deputado disse: “Michelle Bolsonaro com lágrimas, com devoção, pode estimular uma cultura de ódio”. 

Por ter sido citado, o deputado Pastor Marco Feliciano pediu a palavra e respondeu: “o orador que me antecedeu me chama para dançar sempre, mas eu não danço com qualquer um, não me rebaixo a esse nível. Imagina o senhor que ele pertence a um partido que protege as minorias, principalmente as mulheres. E na Semana das Mulheres, ele ataca a mulher mais amada hoje do Brasil que é a nossa eterna primeira-dama Michelle Bolsonaro, associando a imagem daquela mulher à violência e ao geno***”. 

Feliciano disse: “nosso ouvido não é uma latrina para ouvir tanta coisa ruim. Ele ataca pastores, como o Pastor Silas Malafaia. Eu não sou advogado do Pastor Silas Malafaia, mas pediria ao orador que me antecedeu para lavar a boca antes de falar de um homem que lidera milhões de pessoas, que hoje é uma das vozes mais potentes desta Nação e ajudou a colocar na Paulista, no dia 25, mais de 1 milhão de pessoas de bem, sem nenhuma bandeira vermelha, porque a nossa bandeira jamais será vermelha. Ela é verde e amarela“.

Nos últimos anos, a liberdade de culto, em especial para os cristãos, foi duramente restringida no Brasil, assim como diversas outras liberdades, em especial a liberdade de expressão, que é a base de qualquer democracia. As pessoas viram seus direitos de ir e vir, de trabalhar, de se expressar, de se informar, e de se manifestar, entre outros, serem suprimidos.  Cidadãos e empresas são perseguidos em inquéritos secretos e sofrem com medidas abusivas como prisões, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais, e até mesmo confisco de propriedade. Tudo isso acontece graças à complacência subserviente do Senado Federal. 

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