segunda-feira, 4 de março de 2024

Senador Girão parte para o confronto contra exorbitâncias de Moraes, Barroso e ministros do STF: ‘11 pessoas que não receberam nenhum voto não têm o direito de legislar’


Em forte discurso na tribuna, o senador Eduardo Girão repudiou o ativismo judicial do Supremo Tribunal Federal, que incluiu em pauta um julgamento que pode permitir o porte de substâncias, na direção contrária ao que vem sendo reiteradamente legislado pelo Congresso Nacional. O senador apontou ainda a criação de cortinas de fumaça para distrair os cidadãos e os parlamentares enquanto uma agenda específica é imposta à população. 

O senador apontou: “na semana passada, nós tivemos, no apagar das luzes, sexta-feira, coincidentemente logo após nós terminarmos uma sessão aqui, mais uma notícia vindo do nosso Supremo Tribunal Federal, que demonstra um avassalador ativismo político-ideológico daquela Casa”. 

Girão lembrou que, após intensa mobilização popular, o Congresso votou pela proibição do porte, em uma das manobras que os parlamentares costumam fazer, reafirmando o que já está legislado. O senador ponderou: “Mas o Supremo não quer saber da gente. O Supremo não respeita este Parlamento, não respeita o povo brasileiro e coloca na pauta algo que 85% da população, pelo menos, é contra”. O senador explicou que, ao votar para legislar no lugar do Congresso, “o Supremo Tribunal está indo contra os princípios, valores e vontade do povo brasileiro, contra o Senado, contra a Câmara dos Deputados e contra a PGR”. Girão disse: “Que loucura o que está acontecendo aqui!”.

O senador apontou: “o ativismo judicial é algo sempre muito ruim, mas, nesse caso, é catastrófico. Em qualquer democracia que se preze, 11 pessoas que não receberam nenhum voto não têm o direito de legislar, invadindo a competência constitucional de 81 Senadores, 513 Deputados, que são os legítimos representantes da vontade de toda a população brasileira”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 32 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

Sem a possibilidade de receber a renda de seu trabalho, o jornal corre o risco de fechar. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org

Toda a renda gerada pelo nosso jornal por mais de 30 meses está confiscada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org  


Depósitos / Transferências (Conta Bancária): 

Banco Inter (077)

Agência: 0001

Conta: 10134774-0

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09

-

Banco Itaú (341)

Agência: 1571

Conta: 10911-3

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09


Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário :

Postar um comentário