O senador Marcos do Val, em transmissão ao vivo, mostrou o problema central nas propostas da extrema-esquerda de impor a censura no Brasil a qualquer custo. O senador mostrou uma imagem clássica que ilustra o problema dos pontos de vista e da definição do que é a mentira.
Ele mostrou uma imagem em que dois pontos de vista estariam corretos, pois cada pessoa estaria descrevendo a realidade a partir de seu próprio ponto de vista, e disse: “quem é que está com a razão aí? Quem está falando a verdade? Quem serão os integrantes dessa comissão das fake news? Isso representa a questão óbvia de que não há condição de regulamentar fake news”.
O senador rebateu as alegações de que haveria a necessidade de novas leis para agilizar o combate a crimes já existentes, apontando que a solução incluiria mais delegacias, que aplicariam, simplesmente, as leis já existentes. Do Val ironizou ainda a perseguição à internet, comparando com os “trotes”, e perguntando se seria correto perseguir as empresas de telefonia pelos atos feitos por telefone.
Marcos do Val disse: “Não há como regulamentar fake news. Se você vê algum parlamentar seu, em quem você votou, querendo a regulamentação das redes, corta ele da sua lista de próximos candidatos. Corta. Porque não há como regulamentar as fake news”.
O senador mostrou ainda que a censura que vem sendo imposta nada tem a ver com a propagação de mentiras, e sim com a supressão de verdades inconvenientes. Ele disse: “eu, senador da República, com todas as prerrogativas, quando eu comecei a dizer a verdade sobre o dia 8, eu fui censurado. Tiraram as minhas redes sociais do ar. Mas cometeram a falha de fazer isso com um senador em atividade. E aí, países democráticos, que são radicalmente contra a censura, começaram a se movimentar para saber o que estava acontecendo no Brasil”.
Do Val lembrou que as condutas violadoras de direitos humanos nos inquéritos políticos conduzidos por Alexandre de Moraes vêm sendo denunciadas no Brasil e no exterior, elogiando os parlamentares que estão denunciando, assim como jornalistas e cidadãos. O senador disse: “isso não perdura. Uma hora, o chicote muda de mão”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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