O empresário Elon Musk, dono da rede social X, antigo Twitter, compartilhou o vídeo em que dois capitães do exército venezuelano enviam uma mensagem às Forças Armadas daquele país, lembrando que exércitos devem servir ao povo e não reprimi-lo, e defendendo que a vontade popular expressa na eleição seja respeitada. Elon Musk disse: “se isto tomar impulso, o presidente legalmente eleito vai substituir o fraudador”.
No vídeo, os capitães Javier e Juan Carlos Nieto Quintero conclamam as forças armadas da Venezuela a tomarem as decisões corretas, reconhecendo a eleição de Edmundo González, do grupo político de María Corinna Machado, que foi impedida de concorrer.
Os capitães dizem:
“Hoje, 30 de julho de 2024, nós, capitães Javier e Juan Carlos Nieto Quintero, membros das promoções Batalla de Mosquitero e Batalla de Los Pinos, dirigimo-nos a todo o corpo de Generais e Almirantes, oficiais, suboficiais e tropa das Forças Armadas Nacionais para persuadi-los a tomar as decisões corretas neste momento histórico que vive a Pátria. Hoje, estamos à beira de entrar em uma espiral de violência e anarquia.
Já hoje, o povo está nas ruas e está sendo reprimido, e há inclusive jovens morrendo pelas mãos da criminalidade. Lembrem-se, senhores oficiais, que as armas da República são feitas para defender e não para reprimir o nosso povo.
Muito além da situação política, partidária e ideológica, devemos ter claro o seguinte:
1. A vontade do povo soberano se manifestou e há evidências disso. A comunidade internacional o respalda e devemos fazê-la respeitar. Não há dúvida de que temos um novo presidente e comandante-em-chefe das Forças Armadas.
2. É urgente e necessário que nós, os militares, sejamos os chamados para resolver o conflito, pois é evidente que na Venezuela, neste momento, não existem poderes públicos independentes. Para sustentar a governabilidade, sem dúvida, é necessário tomar medidas constitucionais, não convencionais, e formar uma junta de transição temporária com uma Junta de Governo Cívico-Militar, presidida pelo líder civil escolhido pelo povo soberano.
3. Nosso proceder, senhores oficiais, tropa e suboficiais, está amparado primeiramente na decisão do povo soberano. Segundo, nos artigos 333 e 350 da Constituição, e terceiro, no Plano de Deus, divino, para pôr fim a esta dura prova para os venezuelanos. Que Deus abençoe a Venezuela”.
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