Da tribuna, o deputado Delegado Marcelo Freitas cobrou ação do Congresso em relação à divulgação de mensagens de auxiliares do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral, que mostram ações ilegais de Moraes e sua equipe para perseguir opositores políticos.
O deputado explicou: “Há inúmeras matérias evidenciando, com clareza, que o Sr. Ministro Alexandre de Moraes direcionou suas investigações em desfavor de um espectro político da política brasileira, especificamente com relação à Direita do nosso País”.
Freitas lembrou que “por muito menos do que isso, o próprio Supremo Tribunal Federal anulou as provas decorrentes da Operação Lava-Jato, porque, supostamente havia conversa entre juiz e investigadores, sem que houvesse a escolha do que deveria constar do relatório e, muito menos, como deveria ser o relatório contra determinado alvo. No caso específico, a imprensa do nosso País tem mostrado, com clareza solar, que o Ministro Alexandre de Moraes, por intermédio do seu juiz auxiliar, escolhia quem seriam os investigados e como deveriam ser os relatórios”.
O deputado alertou: “Não há dúvida nenhuma de que, se nós queremos que a unicidade de entendimentos prevaleça em nosso País, é preciso que o próprio Supremo Tribunal Federal corrija essa aberração, extinga e arquive esse "inquérito do fim do mundo" e, de fato, com clareza absoluta, anule as provas produzidas contra aqueles que estão sendo investigados nesse "inquérito do fim do mundo", conduzido pelo Sr. Ministro Alexandre de Moraes”.
Freitas desenhou: “O que se quer deste Parlamento é simplesmente que "o pau que dá em chico também bata em francisco", que a mesma regra processual valha para a Esquerda e para a Direita da mesma maneira. Nós estamos vendo, com clareza solar, que isso não tem acontecido em nosso País, e isso é uma vergonha para o Poder Judiciário da nossa Nação”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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