terça-feira, 4 de março de 2025

Deputado Prof. Branchieri explica reação americana aos desmandos de Moraes: ‘acabou a onda de criminalizar a liberdade de expressão. O chicote mudou de mãos’


Em discurso na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o deputado estadual Prof. Cláudio Branchieri expôs a reação internacional aos abusos e arbitrariedades que vêm ocorrendo no Brasil, mostrando que a parceria entre o governo petista e o Supremo Tribunal Federal, em especial o ministro Alexandre de Moraes, atraiu a atenção dos americanos, que devem dar uma resposta ao avanço da ditadura no Brasil. 

O deputado apontou: “outro detalhe que leva o brasileiro médio a entender de maneira clara que o Brasil é um lugar muito pior para se viver sob esse governo é essa tabelinha do governo com o STF, com a Suprema Corte”. Branchieri rebateu uma deputada da extrema-esquerda, explicando o contexto: “O Rumble entrou com processo nos Estados Unidos para não precisar cumprir ordens de Alexandre de Moraes. Todas as redes sociais, todas, receberam ordens de Alexandre de Moraes para banir perfis globalmente, sob pena de, não fazendo no mundo, serem multadas no Brasil. E como disse, isto viola a soberania americana, porque quem vive nos Estados Unidos está sob o guarda-chuva da maior constituição que este mundo já viu, a Constituição americana”.

Professor Cláudio Branchieri expôs que, em outra frente, a Câmara americana deu andamento a um projeto de lei para banir censores como Alexandre de Moraes dos Estados Unidos. Ele explicou: “ainda tem que passar pelo Senado, mas já é um aviso para os censores brasileiros, protegidos pelo governo do presidente Lula - aprovado apenas por 24% de brasileiros -, de que acabou esta onda de ficar multando empresas e criminalizando a liberdade de expressão. Isto acabou. O chicote mudou de mãos”.

O deputado ponderou: “A União Europeia já recuou na tentativa de regulação de redes sociais. O Brasil está sozinho nessa. Os seus censores e o seu presidente, que odeia a liberdade, odeia a liberdade individual, odeia a liberdade de expressão, odeia a liberdade de empreender, odeia qualquer coisa que dê autonomia ao indivíduo. Um partido autoritário que gosta de ver as pessoas presas num cercadinho, dependentes do Estado, esses aí têm que entender que o mundo mudou de rumo”.

Branchieri prosseguiu lembrando que um departamento americano fez uma publicação nas redes sociais, lembrando ao Brasil que a censura não é compatível com a democracia. O deputado apontou: “Não era o Departamento de Estado, era um departamento do Departamento de Estado. Quem respondeu à nota? O Itamaraty, que existe para falar sobre a posição oficial do governo brasileiro. O Itamaraty respondeu, em nome do governo brasileiro, a uma declaração que não tem nenhuma ofensa. Nada. Trouxe ao Brasil e trouxe ao governo um problema grave. Pressionados pelo STF, que exigia do Itamaraty um posicionamento contra a reação americana à violação da sua soberania”.

O deputado lembrou: “O presidente Lula, nas vésperas da eleição nos Estados Unidos, disse que a volta de Trump ao poder é a volta do neo fascismo, do nazismo, aquela micareta dos 45 anos do PT, aonde o presidente Lula elogiou, fez homenagem a José Dirceu, Delúbio Soares e João Vaccari Neto, os três atores que raparam a Petrobrás, os instrumentos que levaram ao maior roubo que esse Brasil já viu. Nesta festa, nesta micareta, o presidente Lula, sem ter sido agredido, disse que Trump não era o xerife do mundo. Você sabe qual foi a resposta do Trump? Nenhuma. Trump ignora o governo brasileiro. Ignora o presidente Lula porque o presidente Lula é um absoluto nada em termos mundiais”.

O deputado lamentou: “censura, no Brasil, vai continuar existindo, porque ela é apoiada, instrumentalizada pelo PT, pelo governo Lula, pela Suprema Corte. Se não há liberdade de expressão, não há democracia. Se há um poder sem freio, a democracia já não existe”.

Branchieri afirmou: “a outra coisa que eu concordo com a senhora é de que nós temos que resolver os nossos problemas e não os americanos. Nós vamos fazer no dia 16 de março”.

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