domingo, 27 de julho de 2025

Marco Rubio, chanceler de Trump, faz duro alerta ao ditador Maduro e seus aliados: ‘Maduro NÃO É o presidente da Venezuela; Maduro é o chefe do Cartel de Los Soles’


O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, divulgou uma declaração sobre o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no aniversário da data em que Maduro se declarou eleito apesar das provas de que a oposição havia obtido uma vitória esmagadora nas urnas. Na declaração, Rubio afirma que Maduro é o líder do Cartel de los Soles e declara: “Aqueles que roubam eleições e usam a força para se manter no poder minam os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos”.

Ao publicar a declaração nas redes sociais, Marco Rubio disse: “Maduro NÃO É o presidente da Venezuela, e seu regime NÃO É o governo legítimo. Maduro é o chefe do Cartel de Los Soles, uma organização narco-terrorista que tomou um país. E ele está sendo investigado por traficar drogas para os Estados Unidos”. 

A porta-voz do Secretário de Estado, Tammy Bruce, afirmou: “o regime de Maduro continua a suprimir as vozes dos venezuelanos. Os Estados Unidos vão trabalhar com parceiros nas Américas para apoiar o retorno da Venezuela à democracia e combater Maduro e seu cartel de narcotráfico e narcoterrorismo, o Cartel de Los Soles.

Ouça o texto da declaração do Secretário de Estado americano, Marco Rubio:  

“Estamos do lado do povo venezuelano: um ano após mais uma eleição fraudulenta

Um ano após o ditador Nicolás Maduro desafiar a vontade do povo venezuelano ao se declarar, sem fundamento, vencedor das eleições, os Estados Unidos continuam firmes em seu apoio inabalável à restauração da ordem democrática e da justiça na Venezuela. Maduro não é o presidente da Venezuela e o seu regime não é o governo legítimo.

Maduro é o líder do Cartel de Los Soles, designado como organização narcoterrorista, e ele é responsável pelo tráfico de drogas para os Estados Unidos e a Europa. Atualmente indiciado por nosso país, Maduro corrompeu as instituições venezuelanas para ajudar o esquema criminoso de narcotráfico do cartel a entrar nos Estados Unidos.

Há anos, Maduro e seus comparsas manipulam o sistema eleitoral venezuelano para manter seu controle ilegítimo sobre o poder. Ao marcar as eleições municipais na véspera do aniversário da eleição presidencial fraudada de 28 de julho, o regime mais uma vez busca mobilizar militares e policiais para reprimir a vontade do povo venezuelano.

Os Estados Unidos continuarão trabalhando com seus parceiros para responsabilizar o regime corrupto, criminoso e ilegítimo de Maduro. Aqueles que roubam eleições e usam a força para se manter no poder minam os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos”.

O Cartel de Los Soles foi oficialmente designado como uma organização terrorista no dia 25 de julho. Na ocasião, o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou: “A ação de hoje expõe ainda mais a facilitação do narcoterrorismo pelo regime ilegítimo de Maduro, por meio de grupos terroristas como o Cartel de los Soles. O Departamento do Tesouro continuará a cumprir a promessa do presidente Trump de colocar os Estados Unidos em primeiro lugar, reprimindo organizações violentas como o Tren de Aragua, o Cartel de Sinaloa e seus facilitadores, como o Cartel de los Soles."

O comunicado do Departamento do Tesouro que anunciou as sanções contra Maduro e seus asseclas explica: “o Cartel de los Soles é um grupo criminoso baseado na Venezuela, liderado por Nicolás Maduro Moros e outros indivíduos de alto escalão do regime de Maduro que corromperam as instituições do governo venezuelano — incluindo setores das Forças Armadas, da inteligência, do legislativo e do judiciário — para auxiliar as atividades do cartel no tráfico de entorpecentes para os Estados Unidos. O nome do cartel deriva dos sóis que costumam ser exibidos nos uniformes dos oficiais militares venezuelanos”.

O comunicado do Departamento do Tesouro explica o alcance das sanções impostas a Maduro e seus asseclas: 

“Como resultado da ação de hoje, todos os bens e rendimentos da pessoa designada mencionada acima que estejam nos Estados Unidos ou em posse ou sob controle de pessoas norte-americanas estão bloqueados e devem ser reportados ao OFAC. Além disso, quaisquer entidades em que essas pessoas bloqueadas controlem 50% ou mais das ações, direta ou indiretamente, individual ou coletivamente, também estão bloqueadas. A menos que estejam autorizadas por uma licença geral ou específica emitida pelo OFAC, ou isentas, os regulamentos do OFAC geralmente proíbem todas as transações realizadas por pessoas dos EUA ou dentro dos Estados Unidos (ou em trânsito pelo país) que envolvam quaisquer bens ou rendimentos de pessoas bloqueadas.

Violações das sanções dos EUA podem resultar na imposição de penalidades civis ou criminais tanto a pessoas norte-americanas quanto estrangeiras. O OFAC pode impor penalidades civis por violações de sanções com base na responsabilidade objetiva. As Diretrizes de Aplicação das Sanções Econômicas do OFAC fornecem mais informações sobre como o órgão aplica as sanções econômicas dos EUA. Além disso, instituições financeiras e outras pessoas podem se expor ao risco de sanções ao realizarem determinadas transações ou atividades que envolvam pessoas designadas ou bloqueadas. As proibições incluem a realização de qualquer contribuição ou fornecimento de fundos, bens ou serviços por, para, ou em benefício de qualquer pessoa designada ou bloqueada, bem como o recebimento de quaisquer fundos, bens ou serviços provenientes de tais pessoas.

Além disso, participar de determinadas transações envolvendo a pessoa designada hoje pode acarretar o risco de imposição de sanções secundárias a instituições financeiras estrangeiras envolvidas. O OFAC pode proibir ou impor condições rigorosas para a abertura ou manutenção, nos Estados Unidos, de contas correspondentes ou de contas de pagamento de instituições financeiras estrangeiras que, sabendo disso, conduzam ou facilitem qualquer transação significativa em nome de uma pessoa designada nos termos da autoridade pertinente.

O poder e a integridade das sanções do OFAC derivam não apenas de sua capacidade de designar e incluir pessoas na Lista de Nacionais Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas (Lista SDN), mas também de sua disposição em remover pessoas dessa lista, em conformidade com a legislação. O objetivo final das sanções não é punir, mas promover uma mudança positiva de comportamento”. 

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. 

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