O deputado federal Nikolas Ferreira, em vídeo divulgado pelas redes sociais, rebateu a ridícula narrativa da extrema-esquerda sobre a iniciativa do presidente americano, Donald Trump, de impor tarifas ao Brasil. Nikolas explicou como a própria carta afirma, muito explicitamente, os motivos para a imposição de tarifas, que incluem a perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a conservadores, bem como as práticas comerciais brasileiras.
Nikolas leu os trechos da carta que mostram expressamente que os Estados Unidos reconhecem que o governo Lula e o STF promovem a perseguição política a opositores e ameaçam a liberdade de expressão. O deputado apontou: “tudo isso, não sou eu, Bolsonaro, a direita que está falando; é a carta do Trump”.
Nikolas expôs: “mesmo depois de uma carta tão clara e transparente, a esquerda quer dizer que o culpado não é o presidente da República, mas o Bolsonaro, que nem presidente é”. Ele questionou: “será mesmo?”.
O deputado lembrou uma série de exemplos da atuação de Lula atacando os Estados Unidos e seu presidente, e expôs: “a solução está nas mãos do governo. Basta ter um mínimo de relação diplomática com uma nação importante, que é o caso dos Estados Unidos. Parar de perseguir seus opositores aqui no Brasil. Dar uma aquietada no STF para ele ficar no canto dele. E as coisas vão ser resolvidas. Caso contrário, Lula, você vai ferrar todo mundo”.
O deputado rebateu a grotesca narrativa de que Lula estaria “defendendo a soberania” do Brasil, mostrando uma série de exemplos em que a extrema-esquerda brasileira pediu interferência externa para promover seus interesses. Nikolas apontou: “Ignorar a boa diplomacia, promover perseguição, censura e ainda fazer provocações baratas vai custar muito caro para o Brasil”. Ele disse: “eu avisei: se a gente não parasse o Lula, o Lula ia parar o Brasil”.
Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.
O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos.
Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões.
Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal. Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves e Raul Araújo. A atual relatora é a ministra Isabel Gallotti.
A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
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