O desembargador aposentado Sebastião Coelho, que atua na defesa de presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, convidou o povo brasileiro a orar pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo Brasil. Ele relatou que irá para a frente de condomínio do Bolsonaro, e convidou as pessoas que puderem a irem ao local.
Sebastião Coelho disse: “Vocês sabem que nós estamos numa luta política e jurídica, mas essa luta também é espiritual. Todos nós vimos o depoimento dramático da senhora Michelle ontem, na Avenida Paulista, onde aquela família está sendo verdadeiramente oprimida e nós precisamos orar pelo nosso país e nesse momento, em especial, pela família do presidente Bolsonaro”.
O desembargador lembrou: “amanhã é um dia muito importante, porque recomeça aquele julgamento da farsa do golpe. E nós precisamos estar com as armas espirituais”.
Na manifestação do 7 de setembro, Sebastião Coelho agradeceu pela coragem dos manifestantes e disse: “nós estamos aqui hoje lutando por liberdade. (...) Nós já estivemos muito longe, mas estamos muito perto agora”. Ele lembrou o trabalho do deputado Eduardo Bolsonaro e disse: “estamos aqui porque temos um Supremo Tribunal opressor, um tribunal que há muito tempo deixou de ser de justiça para ser um tribunal ditador, um tribunal que impõe medo ao seu povo”.
O desembargador lembrou que Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, morreu no cárcere porque o ministro Alexandre de Moraes não se dignou a ler os pedidos de soltura feitos pelo Ministério Público. O público respondeu chamando o ministro de “assassino”. Sebastião Coelho apontou também a omissão do Congresso face aos abusos praticados pelo ministro e seus aliados, lembrando as denúncias feitas pelo ex-assessor Eduardo Tagliaferro.
Coelho afirmou: “mais do que omisso, Hugo Motta está conivente com os crimes praticados por Alexandre de Moraes”. Ele ironizou a presença de agentes da Polícia Federal na platéia e apontou a urgente necessidade de passar a anistia ampla, geral e irrestrita. Ele disse: “anistia é esquecimento, é para apagar essa coisa terrível da nossa história”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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A Folha Política tem sua receita confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho está sendo retida, sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo as propostas de cidadãos e políticos de direita.
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