segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Morte de Miguel Uribe expõe modus operandi de violência política da esquerda latino-americana: ‘É muita coincidência para não ser um método’


O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe Turbay, faleceu aos 39 anos, após dois meses lutando pela vida depois de um atentado a tiros nas ruas de Bogotá, em mais um caso da horrenda tradição de violência da esquerda latino-americana, que tenta decidir eleições a tiros ou facadas. 

A esposa de Miguel Uribe, María Claudia Tarazona, publicou uma comovente mensagem de despedida: 

“Você sempre será o amor da minha vida. Obrigada por uma vida cheia de amor, obrigada por ser um pai para as meninas, o melhor pai para o Alejandro. 

Peço a Deus que me mostre o caminho para aprender a viver sem você. 

Nosso amor transcende este plano físico. 

Me espere, pois quando cumprir a minha promessa com os nossos filhos, vou te buscar, e teremos nossa segunda oportunidade. 

Descansa em paz, amor da minha vida, eu cuidarei dos nossos filhos”. 

O ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, perseguido político pela esquerda daquele país, se manifestou dizendo: “o mal destrói tudo, mataram a esperança. Que a luta de Miguel seja uma luz que ilumine o caminho correto para a Colômbia”. 

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse: “profundamente entristecido ao saber da morte trágica do senador colombiano Miguel Uribe. Os EUA se solidarizam com sua família e com o povo colombiano, tanto no luto como no pedido de justiça para os responsáveis por isso”. 

O Vice-Secretário de Estado americano, Christopher Landau, afirmou: “acabo de saber que, depois de lutar pela vida por mais de dois meses depois de ser gravemente ferido em um comício, o senador da oposição colombiana Miguel Uribe sucumbiu aos ferimentos. Como muitos outros nos EUA que se importam profundamente com a Colômbia, envio condolências à sua família e ao povo colombiano e demando às autoridades colombianas uma resolução rápida e transparente deste assassinato político. Que Deus receba a alma deste bravo homem”. 

O ex-presidente da Venezuela, Juan Guaidó, disse: “à sua família, aos seus companheiros de causa e ao povo colombiano, meu abraço solidário neste momento de profunda dor. A violência e o ódio apagaram a vida de Miguel Uribe, mas não poderão silenciar a causa pela qual ele lutava: um país em paz e com futuro para todos”. 

O político Hermann Tertsch disse: “Na morte de Miguel Uribe, antes de mais nada, transmitir o profundo pesar à família deste grande colombiano que era esperança de futuro de  bondade, paz, prosperidade e luz. E nunca esquecer que os assassinos são os sicários das forças do mal, representadas por Nicolás Maduro e seu lacaio Gustavo Petro”. 

O ativista de direitos humanos Fernando Amandi Sr. disse: “descanse em paz, Miguel Uribe. Que seu espírito corajoso acenda a fúria e a determinação do povo colombiano para recuperar seu país da aflição comunista que está destruindo sua bela terra. COLÔMBIA: O tumor comunista maligno de Petro precisa ser extirpado. Que o vil assassinato de Miguel Uribe inspire os colombianos a limparem suas casas dessa esquerda maligna”.

O deputado estadual Rodrigo Lorenzoni disse: 

“Lamento profundamente o assassinato de Miguel  Uribe, ex-candidato à presidência da Colômbia, alvejado após um evento de campanha.

Bolsonaro levou uma facada. Trump sofreu um atentado a tiros. Uribe não resistiu.

Coincidência? Todos da direita.

A escalada da violência política contra um espectro ideológico específico é uma grave ameaça à democracia e à liberdade”.

O jornalista Emmanuel Rincón disse: “Infelizmente, faleceu Miguel Uribe. Melhor dizendo, foi assassinado, simplesmente por fazer política na Colômbia de Petro. É realmente desolador. Que descanse no céu e todo apoio à sua família. Não há palavras”. 

A deputada americana María Elvira Salazar lamentou: 

“Com muitíssima tristeza, acompanho a família e os entes queridos de Miguel Uribe neste momento tão doloroso. Sua partida deixa um vazio imenso nos que o conheceram, e profunda dor no coração de toda a Colômbia.

Miguel foi um líder apaixonado, um servidor público íntegro, e um colombiano que amou e defendeu seu país até o último dia. 

Todo o meu carinho e solidariedade para sua esposa, María Cláudia, e para toda a sua família nestes momentos tão difíceis”. 

O vereador Rubinho Nunes disse: 

“🚨 A esquerda adora acusar a direita de “ódio” e “violência”, mas, na prática, é exatamente isso que eles fazem.

Foi só ele anunciar que iria acabar com os cartéis de drogas, os mesmos com quem Gustavo Petro anunciou “conversas de paz”, o famoso diálogo cabuloso, que virou alvo.

Quando um nome conservador ameaça o projeto de poder, eles não debatem, tentam eliminar. Hipocrisia e intolerância são marcas registradas da cartilha deles”.

O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, disse: “Recebi com tristeza a notícia do falecimento de Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia, covardemente baleado há dois meses. Uma triste página da história em mais um atentado contra a democracia. Que Deus conforte sua esposa, seu filho e todos aqueles que viam em Uribe a esperança de uma nova Colômbia”.

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse: “Tentaram matar Jair Bolsonaro  e hoje ainda insistem no plano. Tentaram matar Donald Trump com um tiro de sniper. Mataram Shinzo Abe, ex-primeiro-ministro do Japão. Hoje, mais um: morre um líder da direita colombiana, baleado na cabeça por um criminoso protegido por aliados de Lula na Colômbia. Sempre líderes de direita. Sempre o mesmo roteiro. O sistema fabrica ódio, espalha mentiras, cria o caos e, com cinismo, acusa os outros exatamente daquilo que ele próprio é e faz”.

O deputado Hélio Lopes perguntou: “Até quando o mundo vai assistir líderes de direita sendo executados? Cadê a ONU?”

O deputado Coronel Chrisóstomo disse: “Lembro quando passamos por este drama em 2018, com o nosso presidente Bolsonaro. Felizmente ele sobreviveu pela graça de Deus. Mas é desta forma que a esquerda age, na base da violência e tentativa de tirar a vida daqueles que estão em seu caminho”.

O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro disse: “Bolsonaro, Trump, Villavicencio e agora Miguel Uribe. Mais do que lamentável, trata-se do modus operandi político da esquerda quando eles são ameaçados de perder a eleição. Ser de direita nas Américas é um risco, por mais que muitos tentem silenciar - ou esconder - este notório fato”. 

O deputado André Fernandes disse: “Miguel Uribe foi mais uma vítima da “democracia” esquerdista pelo mundo. Meus sentimentos aos familiares e seus apoiadores na Colômbia”.

O deputado Tenente-Coronel Zucco afirmou: “Recebi com pesar a notícia do falecimento de Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia, vítima de um atentado ocorrido há dois meses. O Brasil viveu algo semelhante em 2018, quando Jair Bolsonaro foi esfaqueado durante a campanha. A democracia se constrói com debate e divergência de ideias, não com a eliminação de quem pensa diferente”.

A deputada Bia Kicis apontou: “Morreu hoje Miguel Uribe, candidato à Presidência da Colômbia, após atentado a tiros em 7 de junho. Mais uma vítima da política de extermínio de adversários políticos utilizada pela esquerda. Felizmente, nem sempre dá certo, como no caso do atentado a Trump e a Jair Bolsonaro”.

O senador Sérgio Moro disse: “A violência política na América Latina faz mais uma vítima, o jovem e talentoso senador da oposição Miguel Uribe. Minha solidariedade à família e o desejo de que a Colômbia possa encontrar dias melhores”.

O deputado estadual Márcio Gualberto disse: “A esquerda latino-americana, aquela que inventou o Foro de São Paulo e que propaga todo o seu pacifismo mentiroso, assassinou o candidato à presidência da Colômbia e tentou matar o Presidente Jair Bolsonaro”.

O deputado General Pazuello disse: 

“O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia pelo partido Centro Democrático, Miguel Uribe Turbay, faleceu nesta segunda-feira, 11 de agosto, em decorrência de ferimentos sofridos em um atentado covarde a tiros.

Mais um político de direita que teve sua vida destruída e se tornou mais uma vítima da violência e intolerância da esquerda. O povo colombiano, que sofre nas mãos do Petro, tinha no Uribe a esperança de dias melhores para o seu país. Lamentável”.

O deputado Osmar Terra se exaltou: 

“O HORROR! A barbárie na política no continente americano: morreu hoje Miguel Uribe (39 anos), candidato conservador à Presidência da Colômbia, vítima de um atentado a tiros há alguns meses atrás. Tentativas de assassinato tem sido freqüentes contra candidatos conservadores à Presidente em vários países das Américas. Assim foi no Brasil, contra Bolsonaro em 2018, contra Fernando Villavicencio, morto no Equador em 2023, contra Trump, nos EUA, em 2024, e agora contra Miguel Uribe em 2025, na Colômbia. São atentados brutais, e acontecem só contra candidatos conservadores, opositores da esquerda e do narcotráfico. É muita coincidência para não ser um método, e uma forma hedionda de disputa política. Se não forem apurados os mandantes e punidos exemplarmente, estaremos decretando o fim da democracia no nosso continente e o início do reino do terror absoluto!”.

O deputado estadual Gil Diniz disse: 

“O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe, foi baleado em plena campanha e morreu depois de dois meses lutando pela vida. É sempre assim: a violência política no mundo todo tem alvo certo, e não é a esquerda. Mas a mídia e os “progressistas” vivem dizendo que a direita é que é radical, violenta, extremista… piada de mau gosto!

E não é caso isolado: Jair Bolsonaro esfaqueado em 2018, Donald Trump alvo de atentado a tiros em 2024, Javier Milei cercado e ameaçado em campanha, Santiago Abascal perseguido e agredido na Espanha, agora Miguel Uribe morto na Colômbia. A lista cresce e deixa claro: eles não querem nos derrotar no voto, querem nos ver mortos. E enquanto isso, a esquerda e a mídia fazem de conta que nada está acontecendo”.

Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.  

O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos. 

Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal.  Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves e Raul Araújo. A atual relatora é a ministra Isabel Gallotti. 

A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

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