segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Ex-assessor de Moraes, Eduardo Tagliaferro denuncia ilegalidades do ministro para multidão em manifestação


O senador Magno Malta, durante a manifestação pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e pela anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro, no Espírito Santo, colocou o ex-assessor de Moraes, Eduardo Tagliaferro, em videoconferência, para falar com os manifestantes. O senador questionou o ex-assessor sobre os procedimentos usados pelo ministro no STF e no TSE e Tagliaferro confirmou o cometimento de atos ilegais com o fim expresso de promover a perseguição política e punir inocentes simplesmente por serem conservadores. 

Magno Malta disse: 

“No 7 de Setembro, no Espírito Santo, Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, esteve presente na manifestação.

Em uma videochamada, ele reforçou o que milhões de brasileiros já sabem: Bolsonaro é inocente, assim como milhares de perseguidos que jamais cometeram crime algum.

Empresários falidos, famílias destruídas, cidadãos presos sem provas… tudo resultado de um julgamento falso, injusto e arbitrário.

Tagliaferro testemunhou a verdade diante da multidão: não se trata apenas de Bolsonaro, mas da liberdade de todos nós.

E se até alguém que esteve ao lado de Moraes confirma os abusos, até quando o Brasil aceitará viver sob esse regime?”

O senador disse: 

“Alexandre de Moraes pode até se vestir de imperador, mas nunca será dono do Brasil!

Com as denúncias já reveladas do gabinete perseguidor que ele montou no TSE, nós não nos calaremos. Se preciso for, iremos às cortes internacionais, denunciaremos em todo lugar, e gritaremos ao mundo que o Brasil está sob ataque de um pequeno tirano que quer governar sozinho.

Mas a verdade é maior do que qualquer toga!

O povo já tomou as ruas, clamando contra a injustiça, contra a prisão de Bolsonaro, contra o cárcere dos homens e mulheres do 8 de janeiro. Não há prisão que cale a voz de uma nação inteira!

Alexandre de Moraes, enquanto houver vida neste povo, você nunca terá paz.

Enquanto tentarem sufocar a liberdade, nós estaremos de pé!

Deus não perdeu o controle e a justiça virá!”

Magno Malta e sua filha Maguinha Malta ironizaram a atuação da velha imprensa, que nem disfarça a parcialidade e a manipulação aberta da realidade ao noticiar as manifestações contra Moraes. 

Maguinha Malta disse: 

“Neste 7 de Setembro, as ruas do Brasil estão cheias de patriotas. Mas o que a grande imprensa faz? Tenta desmerecer, minimizar e manipular a verdade.

É preciso abrir os olhos: uma mídia corrompida trabalha para confundir o povo e para inverter os fatos.

A verdade é uma só: a voz das ruas é maior que qualquer manchete tendenciosa.

O Brasil reagiu!!! E não vamos parar por aqui… a nossa voz, a nossa liberdade e os nossos valores continuarão sendo defendidos em cada rua, em cada cidade, até que o país seja de verdade para o povo brasileiro”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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