Multidão grita ‘fora, Moraes’ na Paulista e Tarcísio de Freitas manda recado: ‘o povo não aguenta mais a tirania’
O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, fez um discurso impactante durante a manifestação pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes e pela anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro, na Paulista, no 7 de setembro. Tarcísio enfatizou os absurdos que vêm sendo cometidos pelo ministro Alexandre de Moraes e seus auxiliares e a devastação causada nas famílias perseguidas. O governador apontou o ridículo de se afirmar que é possível ‘defender a democracia’ destruindo suas bases mais fundamentais, como o Estado de Direito, e lembrou: “o povo já não aguenta mais a tirania”.
O governador defendeu a anistia ampla, geral, irrestrita e imediata, e deu um recado ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, dizendo: “presidente de Casa nenhum pode conter a vontade da maioria dos parlamentares”.
Tarcísio afirmou: “nós não vamos aceitar a ditadura de um poder sobre o outro (...) chega de abusos! (...) Nós não vamos mais aceitar que nenhum ditador diga o que a gente tem que fazer”.
Quando o governador estava para concluir seu discurso, a multidão começou a gritar “fora, Moraes” a plenos pulmões, e Tarcísio disse: “por que vocês estão gritando isso? Talvez porque ninguém aguente mais. Ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes. Ninguém aguenta mais o que está acontecendo neste país”.
Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição.
Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos, abertos de ofício, e com a CPI da pandemia, que compartilhava dados sigilosos com a velha imprensa.
Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo retidos sem qualquer base legal.
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