Michelle Bolsonaro se emociona, chora e faz seu mais forte pronunciamento em mega manifestação na avenida Paulista

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao discursar na mega manifestação na avenida Paulista que pede o impeachment do ministro Alexandre de Moraes e a anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro, se emocionou e chorou ao fazer um forte pronunciamento em meio ao “julgamento” de Jair Bolsonaro por um tribunal de exceção. 

Sob gritos de “força, Michelle”, a ex-primeira-dama disse: “realmente, não têm sido dias fáceis. Eu estou tendo que me desdobrar como mãe, como esposa, como presidente do PL, mas antes de tudo como amiga, para poder cuidar dele, para que ele fique bem”. 

Michelle lembrou que ontem se completaram 7 anos do atentado, e comparou a morosidade do judiciário para investigar a tentativa de assassinato com a velocidade com que conservadores são punidos mesmo sem crime. Ela afirmou: “nós vamos vencer, porque nós estamos com a verdade. Jair Messias Bolsonaro já foi uma voz solitária, e hoje eles tentam calar esse exército que ele levantou”. 

Michelle Bolsonaro listou uma série de violações de direitos contra sua família e contra milhares de brasileiros, e afirmou: “nós vamos sair mais fortes, nós não vamos desistir. (...) É sobre o que Deus tem para a nossa nação”. Ela afirmou: “eu sei que a nossa nação vai ser livre dessa ditadura judicial”. Michelle lembrou a humilhação e perseguição contra Jair Bolsonaro e disse: “ele gostaria de estar aqui. Em breve, tudo isso vai passar”. Em seguida, convidou a todos para orarem um Pai Nosso por todos os perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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