quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Trump faz pronunciamento após morte de Charlie Kirk, expõe responsabilidade da velha imprensa, e afirma: ‘isso tem que parar agora!’


O presidente dos EUA, Donald Trump, se manifestou após o brutal assassinato do ativista Charlie Kirk, morto a tiros quando discursava em uma universidade americana. Trump publicou em sua rede social: “o Grande, e até Lendário, Charlie Kirk, está morto. Ninguém entendeu melhor o coração da juventude americana do que Charlie. Ele era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim, e agora não está mais entre nós. Meus pêsames e de Melania à sua bela esposa Erika e sua família. Charlie, nós te amamos!” 

Alguns momentos depois, Trump gravou uma declaração em vídeo, em que afirmou que Charles Kirk é um mártir da liberdade e da verdade, e afirmou: “Este é um momento sombrio para a América. (...) Já passou muito da hora de todos os americanos e a mídia confrontarem o fato de que a violência e o assassinato são a consequência trágica de demonizar aqueles de quem você discorda, dia após dia, ano após ano, da forma mais odiosa e desprezível possível. Durante anos, a esquerda radical comparou americanos maravilhosos como Charlie aos nazistas e aos piores assassinos em massa e criminosos do mundo. Esse tipo de retórica é diretamente responsável pelo terrorismo que vemos em nosso país hoje, e isso precisa acabar agora mesmo”.

O presidente da Argentina, Javier Milei, disse: “Minhas condolências à família de Charlie Kirk e a todos os jovens do mundo que o admiravam e ouviam. Um formidável divulgador das ideias da liberdade e ferrenho defensor do Ocidente. Foi vítima de um assassinato atroz em meio a uma onda de violência política de esquerda em toda a região. A esquerda é sempre, em todos os momentos e lugares, um fenômeno violento cheio de ódio. O mundo inteiro perdeu um ser humano incrível. Adeus”. 

O senador Magno Malta lamentou: 

“Não dá pra acreditar.

Charlie Kirk, 31 anos, foi assassinado a sangue frio enquanto palestrava na Utah Valley University. Um disparo vindo de um prédio vizinho tirou a vida de uma das vozes mais influentes do conservadorismo americano.

Ele levantou uma geração, defendeu valores e nunca se calou diante do caos destes tempos. Hoje, sua ausência ecoa como um grito de alerta e um chamado à coragem.

Que Deus conforte sua esposa, sua família e todos aqueles que foram inspirados pelo seu legado”.

No Brasil, a velha imprensa vem seguindo exatamente os mesmos passos da velha imprensa americana, utilizando a mesma cartilha de retratar conservadores como se fossem extremistas enquanto ‘passa pano’ para a real violência da extrema-esquerda. Em uma aberta aliança com a ditadura da toga, “jornalistas” divulgam mentiras sobre conservadores e promovem a perseguição a pessoas de direita, em especial à imprensa conservadora independente. As “notícias” inventadas alimentam inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores e espalham devastação no país. 

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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