sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Deputado Gustavo Gayer escancara contraste entre narrativas do PT e atos do governo Lula


Da tribuna da Câmara, o deputado federal Gustavo Gayer expôs várias narrativas apresentadas pelos petistas e mostrou o forte contraste entre o que eles dizem defender e os fatos. O deputado lembrou que, durante o governo Bolsonaro e, em especial, durante a campanha eleitoral, os petistas acusaram o ex-presidente e seus familiares da suposta prática de “rachadinha”, mas, ao chegarem ao poder, nomearam um parlamentar bastante conhecido em conexão com essa prática. 

O deputado disse: “Lembremos, meus amigos, que, ao longo dos últimos 4 anos, uma narrativa foi criada — isso até foi admitido pelo próprio Lula, o chefe da quadrilha — sobre a questão da rachadinha de um dos filhos do Bolsonaro no impressionante valor de 1,3 milhão de reais. Isso virou pauta dos jornais, virou manchete, durante 4 anos. Para a nossa surpresa — ou melhor, para a surpresa de ninguém! —, vejam quem é o campeão em suspeitas de rachadinha! Aqui não é rachadinha, Deputado Jordy, é rachadão, é algo impressionante! O campeão de rachadinhas é hoje Secretário de Governo do Lula!”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita gerada pelo nosso jornal desde 1º de julho de 2021 está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 19 meses, toda a renda do nosso trabalho vem sendo retida, sem qualquer previsão legal. O inquérito já está no terceiro relator, Benedito Gonçalves, que mantém vigente, dia após dia, a decisão que tira o sustento de famílias e empresas. 

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