terça-feira, 7 de março de 2023

Policial Federal, deputado Gilvan desmoraliza Lula como ‘pai dos ladrões e criminoso maior’ e exige CPMI para apurar verdade sobre 8 de janeiro


Da tribuna da Câmara, o deputado Gilvan da Federal ironizou as mentiras contadas pelos colegas da extrema-esquerda e comparou a atitude com a dos parlamentares de direita, chamando a atenção para o fato de que a esquerda está lutando para impedir uma investigação séria dos atos do dia 8 de janeiro. 

O deputado afirmou: “Ver um Deputado do PT falar em mentira e fake news é motivo de piada. Vocês são os reis da mentira e defendem o rei, o pai, não dos pobres, mas o pai dos ladrões”. Gilvan da Federal exemplificou: “O Deputado do PT do Espírito Santo disse que o Presidente Jair Bolsonaro não investiu em saúde. Só na pandemia, foram enviados mais de 400 bilhões de reais para os Governadores.

Para o nosso Estado, o Espírito Santo, foram 17 bilhões de reais. Aliás, pergunto ao Deputado do PT que apoia o Governador, aliás, o desgovernador do Espírito Santo: onde estão esses 17 bilhões de reais? Até hoje ninguém sabe para onde foram esses 17 bilhões de reais. O Presidente Bolsonaro não tem culpa se os Governadores mandaram fechar o comércio, se quebraram a economia, se geraram desemprego, se não investiram em criação de leis. Mas ele mandou o dinheiro! Então, vocês falam em mentiras, mas vocês são os defensores da mentira e das fake news”.

Gilvan da Federal exigiu a instalação da CPMI para buscar a verdade sobre o dia 8 de janeiro, e apontou a incoerência dos esquerdistas ao dizerem que “defendem a democracia” enquanto aceitam as violações de direitos promovidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele disse: “nós queremos a verdade sobre o dia 8 de janeiro. Queremos a verdade! Diferente de vocês do PT, não queremos caça às bruxas, não queremos prender inocente. Nós queremos responsabilizar todos aqueles que agiram ou se omitiram para deixar o 8 de janeiro acontecer. Nós queremos a liberdade dos patriotas inocentes e a individualização da conduta. Não é admissível que uma pessoa que estava a 500 metros, a 600 metros dos fatos tenha sido presa. Ela nem sequer viu o que aconteceu, e está lá presa? Isso é inadmissível! Vocês falam tanto de Estado Democrático de Direito, de democracia. Numa democracia, num Estado Democrático de Direito, permite-se prender uma pessoa inocente sem o devido processo legal, sem a ampla defesa? A audiência de custódia para criminoso serve, mas, para os patriotas, cadê a audiência de custódia? CPMI já!”.

As violações de direitos humanos não são recentes e já se estendem há pelo menos quatro anos, em inquéritos secretos conduzidos nas cortes superiores. Nesses inquéritos, medidas extremas são tomadas contra conservadores, a título de “medidas cautelares” que não têm previsão legal, e cujos efeitos se estendem pelo tempo que o ministro quiser manter o inquérito em andamento, sem que as vítimas tenham direito à defesa ou acesso ao devido processo legal. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; entre outras. 

A totalidade da renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Anteriormente, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos do jornal foram apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado, a pedido do Ministério Público, por falta de indícios de crime. 

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