quarta-feira, 12 de abril de 2023

Deltan Dallagnol rebate ataque de Boulos frente a frente, detona Lula e desmonta narrativa de ‘conluio’


Durante sessão da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, o deputado federal Deltan Dallagnol respondeu ao deputado Guilherme Boulos, que repetiu as narrativas petistas de que teria havido um “conluio” entre o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa Lava Jato, da qual Deltan foi o coordenador. Deltan Dallagnol explicou ao deputado que Lula foi acusado por mais de uma dezena de procuradores e condenado por cerca de 10 juízes. 

Ao explicar, Dallagnol questionou: “como o senhor explica o fato de que o dinheiro da Odebrecht foi usado para comprar o apartamento do lado do Lula, em SBC. Ele quebrou a parede e passou a usar o apartamento vizinho. Com dinheiro da Odebrecht. Como o senhor explica isso?”. Ele lembrou que Lula, à época, declarou que alugaria o apartamento, mas não conseguiu apresentar uma única prova de que pagou pelo aluguel. Dallagnol disse: “o senhor diz ‘focinho de porco, grunhido de porco…’; aplique isso ao seu presidente”. 

O deputado lembrou que Lula foi condenado por mais de uma dezena de juízes e disse: “em relação a procuradores da Lava Jato, juiz da Lava Jato, não há nada além de boatos, acusações levianas, espuma que a esquerda busca fazer para encobrir os crimes praticados pelo presidente da República, pelos quais ele foi condenado. E foi livrado, não por ter sido absolvido, mas por formalidades, por um tribunal intensamente político neste país”.

Empresas envolvidas em escândalos bilionários de corrupção foram alvo de diversas medidas judiciais, em processos, após a apresentação de provas, e seguindo o devido processo legal. Não há notícia de que empresas, mesmo com as provas, tenham sofrido medidas “cautelares” de apreensão de todos os seus equipamentos ou de toda sua receita. Esse tipo de medida, entretanto, é comum em inquéritos conduzidos nas cortes superiores contra conservadores e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesses inquéritos, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; entre outras. 

A totalidade da renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.  A medida se soma a outras já tomadas contra o jornal, como a apreensão de todos os equipamentos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. 

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