O deputado Abílio Brunini teve um ataque de riso ao comentar os vídeos que mostram o ministro de Lula, o general Gonçalves Dias, interagindo com invasores do palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. O deputado apontou: “o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional — GSI do Lula, Ministro que preside a ABIN, o Departamento de Inteligência do Governo, esqueceu que estava sendo filmado e foi abrir porta e servir água. (Riso.) Assim não dá! No mínimo, falta inteligência. Esse é o padrão — é o padrão — dos Ministros do Lula”.
Abílio Brunini relatou: “o Ministro Flávio Dino, na época, havia tuitado dizendo que tinha assistido da janela os atos que estavam acontecendo no dia 8. Além de o Ministro Flávio Dino dizer que estava assistindo aos atos do dia 8, o Ministro do GSI estava no Palácio abrindo porta, facilitando acesso, abrindo caminho. E o Lula estava em São Paulo, escondido, tratando de outros assuntos. No dia seguinte aos atos do 8 de janeiro, o Lula já tinha um decreto, uma medida, uma ação a tomar”.
O deputado ironizou: “eles querem fazer você acreditar, que você tenha fé em que eles não têm nada a ver com isso. É um exercício de fé muito grande acreditar que o Ministro Flávio Dino, o Ministro do GSI e o Lula não têm nada a ver com os atos do dia 8 de janeiro. Deve ter sido um amigo dele, como o próprio Deputado Cabo Gilberto diz. Nunca nada é dele. De quem é o triplex? É do amigo dele. De quem é o sítio? É do amigo dele. Quem fez os atos do dia 8? Foi o amigo dele. Só pode! Não há outro sentido”.
Brunini se espantou: “Eu fico abismado: como eles contam tantas mentiras, e ainda há gente que acredita!”. O deputado questionou: “Que democracia é essa, meu povo? Se você soubesse a barganha e a insistência para arrancarem os nomes da CPMI. Se você soubesse quanto eles se esforçaram para que ela não abrisse no dia 18. Foi duro ver o Senador Jaques Wagner, o Deputado Lindbergh Farias e o Senador Randolfe Rodrigues tentando explicar que a sessão do Congresso do dia de ontem não abriu por causa do piso salarial da enfermagem. É muito engraçado. O pessoal deve pensar que somos burros, mas burro mesmo é o cara que esqueceu que havia uma câmera filmando tudo”.
Diferente de cidadãos que estavam em Brasília no dia 9 de janeiro, o “general de Lula” não foi preso. Para que conservadores sejam presos ou sofram outras restrições às suas liberdades e seus patrimônios, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem listas de desafetos, e “medidas cautelares” são impostas às pessoas, por tempo indeterminado, sem chance de defesa nem acesso ao devido processo legal.
Investigações seletivas já se banalizaram no País. No Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes conduz inquéritos sigilosos contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um desses inquéritos, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos do jornal foram apreendidos. Após a Polícia Federal atestar que não havia motivos para qualquer indiciamento, o inquérito foi arquivado a pedido do Ministério Público, mas o ministro abriu outro inquérito de ofício e compartilhou os dados do inquérito arquivado. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em atitude que foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses de trabalho de jornais, sites e canais conservadores está sendo retida, sem qualquer base legal.
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