sábado, 22 de abril de 2023

Sargento Fahur expõe hipocrisia da esquerda e critica Moraes, do STF, após vazamento sobre ‘general do Lula’: ‘Brabeza infinita para a direita…’


Em reunião da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, logo após o então ministro de Lula, general Gonçalves Dias, enviar um atestado médico para não comparecer e ir dar entrevista ao grupo Globo, o deputado Sargento Fahur questionou a diferença de tratamento concedida aos membros do governo Lula. O deputado lembrou que, naquela manhã, haviam sido divulgadas imagens que mostravam o “general do Lula” interagindo com invasores dentro do palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. 

Fahur disse: “o que me chama a atenção e me deixa estarrecido, além das imagens que comprometem o Ministro do GSI por ações e omissões — e eu falo isso resguardado pelo art. 53 da Constituição Federal, dentro das minhas prerrogativas —, é a inoperância do Poder Judiciário, principalmente do Sr. Ministro Alexandre de Moraes, que, com uma força, uma brabeza infinita, afastou o Governador Ibaneis e prendeu o ex-Ministro Anderson Torres, entre outros, por fatos mínimos não explicados, não esclarecidos, mas não toma nenhum tipo de providência contra o General Gonçalves Dias e outras autoridades do Governo Lula que têm cometido crimes a olhos vistos”. 

O deputado lamentou que, até aquele momento, horas depois da divulgação das imagens, nada tivesse ocorrido, como também nada tinha ocorrido antes com outros personagens que também se omitiram. Ele disse: “Nenhuma providência por parte do Ministro Alexandre de Moraes e outros do STF é tomada, o que causa repulsa e dá a entender que agem de forma parcial, com dois pesos e duas medidas, atacando e atingindo a direita brasileira, atacando e atingindo seguidores do ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro, aqueles que defendem os seus valores, e passando pano, passando a mão na cabeça de quem defende Luiz Inácio Lula da Silva e todo o mal que ele representa”. 

Depois da sessão em que se deu o discurso do Sargento Fahur, o ministro Alexandre de Moraes determinou que a polícia federal deveria ouvir o “general do Lula”, concedendo um prazo de 48 horas para que fosse realizada essa oitiva. O general não foi preso. Cidadãos que foram presos em massa, sem individualização de condutas e sem acesso ao devido processo legal, permanecem presos ou com suas liberdades e seu patrimônio restringidos.

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