quarta-feira, 24 de maio de 2023

Coronel Assis e Domingos Sávio propõem investigação de financiadores do MST: ‘quem comete crime tem que ser tratado como criminoso’


Durante a reunião de apresentação do plano de trabalho da CPI do MST, os deputados Coronel Assis e Domingos Sávio rebateram narrativas utilizadas pela extrema-esquerda para justificar crimes com o pretexto de proteger supostos “movimentos sociais”. Os deputados enfatizaram que o direito à propriedade não pode ser simplesmente ignorado para satisfazer interesses que ficam bastante distantes da alegada luta social. 

O deputado Coronel Assis afirmou: “Investigar o MST é preciso. Precisamos investigar o MST. Meus amigos, aumentou-se o índice de invasões em todo o Estado brasileiro, e nós precisamos saber o porquê disso. Há 1 ano, nós não tínhamos essa incidência no Estado brasileiro e hoje nós temos uma alta incidência de invasões. E, digo mais, falo de invasões que são fomentadas e são incentivadas por pessoas que compõem uma missão oficial do Governo brasileiro em países vizinhos e, por exemplo, na China”.

O deputado apontou que, enquanto o debate é salutar, não é possível simplesmente ignorar o que as leis preveem como crime. E apontou: “E, lógico, nós temos que saber quem financia o MST. É inimaginável pensar, Sr. Presidente, que inúmeras pessoas e famílias irão surgir de um portal estrelar na frente de propriedades rurais, em todo canto do Brasil, de uma hora para outra, sem uma estrutura logística, sem uma estrutura financeira. E o papel desta nossa CPI é também o de buscar esses subsídios para apresentar às autoridades competentes. Por quê? Quem financia o crime, criminoso é”. 

O deputado Domingos Sávio, falando em seguida, lembrou a importância de defender a democracia e respeitar as leis, ainda que este não venha sendo o padrão adotado pelo governo. Ele lembrou que cresceu em uma pequena propriedade rural e disse: [z36] “Nunca pensamos em invadir propriedade alheia. Nunca compactuamos com o crime, porque aprendemos pelos nossos princípios, pelos nossos valores, que devemos lutar, sim, para conquistar os nossos direitos, para prosperar na vida, mas o primeiro passo é respeitar o que é do outro. Além desses princípios essenciais que nos foram ensinados, eu diria até como princípios divinos, a Constituição brasileira é clara. O seu art. 5º, a cláusula pétrea, é essencial. O art. 5º, que diz que a liberdade é direito de cada um, diz também que a propriedade é o direito de cada um”.

Domingos Sávio afirmou: “Quando nós vemos movimentos e aqueles que se assenhoram desses movimentos, como são os líderes, propagando e estimulando a invasão de propriedade, a ponto de criar o Abril Vermelho da invasão, o que deveríamos fazer? Propor uma CPI para botar um ponto final nisso, para deixar claro que, neste País, quem comete crime tem que ser tratado como criminoso. Espero, na condição de Líder, poder aprofundar no mérito. Quero dizer que lugar de criminoso que invade propriedade é na cadeia, não é ficar aqui sendo idolatrado como herói, não. Quem faz isso é parceiro de criminoso. Quem idolatra criminoso é parceiro de criminoso”.

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, quando há invasão e depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. 

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