sábado, 3 de junho de 2023

Coronel Tadeu questiona situação do general G. Dias e compara com Mauro Cid: ‘mesmo crime. Por que um está preso e o outro está solto?’


Durante transmissão ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado Coronel Tadeu questionou a diferença de tratamento entre dois militares acusados do mesmo crime. Coronel Tadeu explicou que o ex-ministro do GSI de Lula, general G. Dias, enviou um documento ao Congresso Nacional com supressões de informações. 

O ex-deputado lembrou: “o relatório que veio para a Câmara foi falsificado. Obviamente o chefe era o G. Dias, ele assinou. Então, ele que autorizou essa falsificação, é o responsável por isso”. 

Coronel Tadeu questionou: “mas o coronel Mauro Cid, não está preso porque falsificou uma caderneta de vacinação? E por que o G Dias está solto?”. Ele prosseguiu. “Ambos cometeram o mesmo crime. Por que um está preso e o outro está solto? Isso é para vocês perceberem que nós estamos tendo uma justiça muito estranha ultimamente”. 

O ex-deputado disse: “é exatamente o mesmo crime. Por que um está solto e o outro está preso? É uma boa pergunta para o comandante do exército e o ministro da justiça responderem. É o mesmo caso com tratamentos diferentes. É impressionante. Esse é o Brasil que a gente está vivendo”.

Esse tipo de Investigação seletiva mencionada pelo ex-deputado é cada vez mais comum no País. No Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes conduz inquéritos sigilosos contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um desses inquéritos, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos do jornal foram apreendidos. Após a Polícia Federal atestar que não havia motivos para qualquer indiciamento, o inquérito foi arquivado a pedido do Ministério Público, mas o ministro abriu outro inquérito de ofício e compartilhou os dados do inquérito arquivado. Atualmente, a renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em atitude que foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 23 meses, todos os nossos rendimentos são retidos sem base legal. 

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