segunda-feira, 5 de junho de 2023

Deputado Van Hattem faz alerta estarrecedor de ‘reação do sistema’, contesta Moraes e convoca luta pela liberdade


O deputado federal Marcel Van Hattem fez uma palestra no Congresso Conservador, no Rio Grande do Sul, para tratar de como os conservadores manterão seus princípios e valores no governo atual. A palestra atraiu mais de 300 pessoas, que permaneceram para cumprimentar o parlamentar. 

O deputado Marcel Van Hattem lembrou que, com o povo mobilizado, foi possível promover mudanças no Brasil, mas que agora o povo vê a reação do sistema. Ele disse: “O problema é que a reação vem. Vem especialmente quando a Lava Jato, que tinha atacado grande parte do sistema político e empresarial corrupto nacional, bate às portas do Poder Judiciário, do STF. A Revista Crusoé publica que, em delação premiada, Dias Toffoli foi chamado de ‘amigo do amigo do meu pai’. Não vou entrar no mérito se a delação era verdadeira ou não, se realmente tinha indícios de corrupção, até porque a gente nem tem como saber, a matéria foi censurada, foi aberto o ‘Inquérito das Fake News’ para que o Supremo pudesse se defender de notícias que atacassem a reputação da Corte e, votaram por unanimidade, para que não pudessem ser investigados com base em delação premiada”.

O deputado explicou: “Essa reação do sistema é a mais difícil de contrapor no momento em que estamos. A ditadura do Judiciário é a pior de todas que o país pode ter, pois, contra ela, não há a quem recorrer. Quero refazer esta frase. Há, sim. Mais uma vez, o recurso é ao povo brasileiro e à força das nossas ruas. O que fizeram no dia 8 de Janeiro foi abominável, foi irresponsável, danos ao patrimônio público, como sempre dissemos em relação ao MST, por exemplo (...). O que ocorreu no dia 8 de Janeiro, com prisões ilegais de pessoas que estavam na Praça, sem o Estado produzir uma única prova de que quebraram alguma coisa, isso é de uma injustiça absoluta e repugnante”. 

Marcel Van Hattem descreveu as violações de direitos humanos que estão ocorrendo, sem respeito ao devido processo legal: “Pessoas sem acesso a advogado, sem condições mínimas de dignidade, é absurdo e repugnante. Não podemos nos calar diante disso. É questão de dignidade da pessoa humana, de justiça. Temos pessoas presas, com comorbidades (...). Tudo isso precisa ser averiguado na CPMI do dia 8 de Janeiro. Tudo o que está obscuro virá à luz, virá à tona. Temos de fazer uma grande reação a tudo que está acontecendo no Brasil, como a cassação de Deltan Dallagnol, o mais votado no estado. O PT pediu sua cassação e todas as instâncias disseram que era legítima. Depois, em votação de 1 minuto, tem seu mandato cassado por uma inelegibilidade fictícia (...). Fico enojado ao ver o silêncio diante das injustiças contra os presos no 8 de janeiro, contra o mandato de Dallagnol. Hipócritas!”.

O deputado afirmou: “O momento é crítico no nosso país, com sucessivas agressões às liberdades individuais, à nossa Constituição e ao Estado de Direito. Mas isso não pode nos paralisar! Pelo contrário, devemos nos manifestar, cada vez mais, para garantir nossos direitos. Como já dizia Ulysses Guimarães, não há nada que dê mais medo em políticos e poderosos do que o POVO NAS RUAS!”.

Dessa forma, o congressista concluiu: “Vamos buscar a liberdade. Está no DNA do ser humano. O bem vence o mal. Se até no Irã, que tem pena de morte, vemos as pessoas indo às ruas para lutar por liberdade, até na China, uma ditadura comunista. Vimos em Hong Kong, que está perdendo a liberdade, mas o povo está lutando por ela. Se até lá vemos o povo lutando, não somos nós, gaúchos, que vamos nos [acovardar] (...). Eu duvido (...). Podem colocar centenas de pessoas na cadeia, ou até milhares, como fizeram em Brasília, mas não conseguirão colocar milhões de brasileiros na cadeia. Fora, Lula”.

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