Em aparte ao senador Eduardo Girão, o senador Marcos do Val lembrou que solicitou documentos ao general G. Dias, ainda em janeiro, enquanto o general ainda era ministro de Lula, e que desde o começo do ano tem indícios de que autoridades tinham conhecimento prévio do que iria ocorrer no dia 8 de janeiro e se omitiram em proteger os prédios dos três poderes.
O senador afirmou: “o que mais chama a atenção é que o STF e o Tribunal Superior Eleitoral, ou seja, o ministro Alexandre de Moraes, também sabia com antecedência, como está aqui no documento, no relatório oficial da Abin. Então isso, para mim, é mais impactante, porque da forma como ele fez, além de julgar, condenar, ainda deixou acontecer. Prevaricou. Botou o ex-ministro Anderson Torres preso, sendo que o STF e o TSE também estavam sendo comunicados. Está aqui no documento”.
O senador acrescentou: “isso para mim é gravíssimo, e a gente está trabalhando para poder fazer a denúncia”. Do Val disse, referindo-se ao general G. Dias: “é obvio para mim que o governo federal iria trabalhar para que as informações que eu tinha desde o dia 9 de janeiro não se tornassem públicas. Mas não tem jeito, a verdade sempre chega à tona, e chegou. Então, o governo federal, ministro G. Dias, ministro Alexandre de Moraes, ministro Flávio Dino e o presidente Lula, todos eles sabiam que ia acontecer o fato do dia 8. Está aqui a comprovação”.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.
No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; confiscos; prisões em massa; entre outras.
A totalidade da renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 23 meses, todos os rendimentos do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode nos ajudar a continuar nosso trabalho, doe qualquer valor através do Pix, usando o QR Code que está visível na tela, ou com o código ajude@folhapolitica.org
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