terça-feira, 5 de setembro de 2023

Deputado de Bolsonaro, Bibo Nunes retruca Lula sobre o 7 de setembro e repudia prisões políticas ordenadas por Moraes


Da tribuna da Câmara, o deputado federal Bibo Nunes ironizou a proposta de alguns colegas da extrema-esquerda de sugerirem o uso das cores verde e amarelo no dia 7 de setembro. O deputado apontou: “Causa-me espanto que o Governo chame as pessoas às ruas agora para usarem verde e amarelo. Verde e amarelo são as cores do Brasil, mas representam a Direita, porque a Esquerda neste País é lembrada pela cor vermelha”. Bibo Nunes perguntou: “Vão deixar de usar o vermelho? Cadê a coerência? Sempre usaram o vermelho. O que é isso? Respondam-me: agora vão mudar, em pleno 7 de Setembro?”. 

O deputado respondeu a um colega que disse se orgulhar do vermelho: “Eu me orgulho do verde e amarelo, porque o verde e amarelo representa o meu Brasil. Então, aquele que se orgulha do vermelho, com todo o respeito, que vá para Cuba, vá para a Venezuela, vá para a Coreia do Norte ou por aí afora, porque nós, brasileiros que amamos este País, estamos atentos e vamos fazer com que cada vez mais a nossa bandeira e o nosso País sejam respeitados na sua soberania, em qualquer lugar”.

Bibo Nunes lembrou as vítimas da perseguição política: “Quero registrar aqui neste momento a minha solidariedade às vítimas — que já passam de um milhar — que foram presas injustamente, pessoas incapazes de matar uma mosca, pessoas que, por patriotismo, vieram a Brasília e que, em um comportamento de massa, em um efeito manada, entraram naquele movimento contra a vontade. (...) Essas pessoas sofreram, foram presas injustamente. Tivemos aqui em Brasília, neste final de semana, o casamento de uma patriota, que foi solta e casou com tornozeleira eletrônica, e o seu véu era a bandeira do Brasil. Essa é uma patriota que tem que ser respeitada e homenageada.  Viva o 7 de Setembro! Viva o Brasil! A nossa bandeira jamais será vermelha”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 26 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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