Durante a sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, deputados manifestaram sua surpresa com a permanência da relatora, senadora Eliziane Gama, após a revelação de que ela teria combinado perguntas com o general G. Dias, conhecido como “general do Lula”, através de sua assessoria.
O deputado Maurício Marcon apontou: “eu esperava da Relatora hoje, caros colegas, povo brasileiro, que ela tivesse a grandeza de ter renunciado ao cargo dela. Afinal, para o povo brasileiro entender, a Relatora, nesse papel que ela faz aqui, ela é como juíza, General. Ela vai fazer um relatório final sobre os acontecimentos dos atos do dia 8 de janeiro. E ela, ao contrário do que fez com o senhor, combinou perguntas e respostas com o G. Dias, para que, provavelmente, ele não fosse comprometido”.
O deputado apontou: “A Relatora desde o começo trabalha pra proteger uma pessoa aqui: Flávio Dino, General. Flávio Dino, que destruiu as provas de 185 câmeras que lá estavam, no Ministério da Justiça, e zombou dessa Casa, dizendo que só no prédio dele; só, em mais nenhum ministério, nada... Todas ficam, por mais de ano, guardadas, mas no Ministério da Justiça as 185 câmeras foram apagadas. Essa Comissão aprovou, por unanimidade, que nós tivéssemos acesso às câmeras. Não vi, em nenhum momento, movimento nenhum da Relatora para que nós tivéssemos acesso a essas câmeras. Por que será? Talvez porque tenha cargos, talvez porque combine com alguns que vêm aqui prestar depoimento. Talvez por isso, não é, Senador Seif? [z10] Fica muito claro que o relatório da Senadora não tem valor nenhum, afinal, completamente será enviesado. Um juiz que combina perguntas e respostas com alguém que vem depor não vale de nada”.
Marcon lembrou que, enquanto a CPMI investiga fatos aleatórios e interroga pessoas escolhidas pela relatora, cidadãos estão sendo julgados e condenados no Supremo Tribunal Federal, mesmo sem terem foro privilegiado, recebendo acusações coletivas. Ele disse: “essas imagens destruídas por Flávio Dino, ao zombar também dessa CPMI, que poderiam comprovar que algumas dessas pessoas que estão sendo julgadas não estariam dentro dos prédios, destruindo nada, foram apagadas. O mesmo Flávio Dino que mentiu agora, essa semana - não é? -, sobre a Odebrecht. Escondeu que na questão da Odebrecht houve cooperação internacional. Depois, teve que voltar atrás, porque o fiasco era muito grande. Fez, por óbvio, para salvar o seu mentor - não é? -, Luiz Inácio Lula da Silva, chefe da gangue que assaltou o Brasil, que aparentemente tem tentáculos por tudo ainda”.
Após questionar o depoente, Maurício Marcon disse: “Só fica aqui o meu pedido para que a Senadora Eliziane Gama tenha a grandeza, Senadora... A senhora foi pega com o seu chefe de gabinete mandando mensagens pra um depoente aqui nesta Casa. Isso em qualquer país sério, minimamente decente, a senhora sairia por cima e diria: "Olha, realmente errei, e estou me retirando da CPMI porque não faz mais nexo nenhum eu estar aqui". Existem provas disso, Senadora. É um constrangimento pros seus colegas que aqui estão tentando fazer um trabalho transparente saber que a senhora combina perguntas com depoentes”.
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